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Após campanha do Burger King, Bolsonaro nega censura ao BB no Twitter

No último sábado (04), a hashtag #BoicoteBurgerKing estava entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil. Tudo começou com uma campanha da rede de fast-food nas redes sociais. O Burger King estaria recrutando pessoas para o seu novo comercial com críticas à suposta censura do presidente Jair Bolsonaro ao vetar o comercial do Banco do Brasil. A campanha virou motivo de disputa política nas redes sociais, com a manifestação do próprio Jair Bolsonaro. Confira.

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Após campanha do Burger King, Bolsonaro nega censura ao BB no Twitter

Primeiramente, confira a campanha da rede de fast-food Burger King:

A rede de fast-food Burger King enumerou como pré-requisitos aos candidatos terem participado de um comercial de banco que tenha sido vetado e censurado nas últimas semanas.

“Pode ser homem, mulher, negro, branco, gay, hétero, trans, jovem, idoso.”

Resposta ao Burger King por Jair Bolsonaro

Em resposta ao Burger King, o presidente Jair Bolsonaro negou que tenha adotado censura quanto ao veto do comercial da estatal. Confira a sua manifestação logo a seguir:

“Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira”, escreveu o presidente.

Enfim, com isso a hashtag #BoicoteBurgerKing entrou nos temas mais comentados do Twitter. Tanto para apoiar a atitude de Jair Bolsonaro, quanto para defender o Burger King e criticar o governo.

A propaganda do Banco do Brasil estava no ar desde o início de abril e foi suspensa no último dia 14 de abril, depois que o presidente assistiu. No comercial, os atores são quase todos jovens, há mulheres e negros, jovens tatuados e de cabelo colorido. Eles tiram selfie e dançam sob a narração de uma mulher com sotaque nordestino.

Portanto, depois deste episódio, o governo decidiu que empresas estatais deveriam submeter previamente à avaliação da Secretaria de Comunicação Social (Secom) campanhas publicitárias de natureza mercadológica. Todavia, horas depois, voltou atrás.

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