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Caixa e Banco do Brasil não serão privatizados, diz Bolsonaro

O presidente eleito Jair Bolsonaro disse, nesta quinta-feira (29), que tanto a Caixa Econômica Federal como o Banco do Brasil não serão privatizados em sua gestão. Essa afirmação foi feita depois que Bolsonaro saiu de um evento na Vila Militar, no Rio de Janeiro.

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Caixa e Banco do Brasil não serão privatizados, diz Bolsonaro

Bolsonaro ainda disse que a privatização de empresas consideradas estratégicas para o Brasil não vai acontecer. “Algumas privatizações ocorrerão. Outras, estratégicas, não. Banco do Brasil e Caixa Econômica não estão no nosso radar, disse.

O presidente eleito também citou a importância de estudar a venda de cada estatal antes de tomar uma decisão. “Não é jogar para cima e ficar livre. Qualquer privatização tem que ser responsável”, afirmou.

Bolsonaro já havia dito, antes de ser eleito, que era a favor das privatização, mas com resistência a empresas consideradas “estratégicas” ao Estado, como a Eletrobras e a Petrobras. Além disso, Bolsonaro também citou o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e a Furnas, como exemplos de estatais que não estava planejando ceder à iniciativa privada.

Novos presidentes da Caixa e do Banco do Brasil falam em privatização

Embora Bolsonaro tenha afirmado que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal não estejam no radar de privatizações, o economista Rubem Novaes, indicado para assumir a presidência do Banco do Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro, afirmou, na semana passada, que deve “privatizar o que for possível” dentro da instituição financeira. Essas foram as recomendações recebidas, segundo ele, por Paulo Guedes, futuro ministro da Economia de Bolsonaro.

Segundo Novaes, a privatização total da instituição financeira está descartada. Entretanto, ele declarou que “braços” do banco devem ser colocados à venda.

Já o indicado por Paulo Guedes para comandar a Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, é sócio do banco de investimentos Brasil Plural e é especialista em processos de privatizações. Ele acompanhou, por exemplo, a privatização do Banespa, antigo banco estadual de São Paulo.

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