Será que o cashback é um gatilho mental?
Confira debate sobre o assunto em live do Seu Crédito Digital
Um dos serviços mais procurados na lista de benefícios de contas digitais e cartões de crédito. Para alguns, inclusive, ele é essencial. Se não tiver, não vale a pena. Estamos falando do cashback, serviço que oferece uma porcentagem do seu dinheiro de volta em algumas compras, e que está cada vez mais caindo nas graças dos clientes de bancos digitais. Mas, será que o cashback não é apenas um gatilho mental? Falamos sobre isso em uma das lives do Seu Crédito. Confira!
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LIVE: Será que o cashback é um gatilho mental?
Durante uma de nossas lives, com o tema “DIA DO CASHBACK MÉLIUZ: será que é pegadinha ou tá valendo a pena?”, um de nossos espectadores enviou a seguinte pergunta: “Qual o real propósito do cashback?”, iniciando uma discussão sobre o assunto com nosso time composto por Jadre Duarte, Misael Montana e Luiz Felipe Kessler.
Na sequência, uma mensagem do Perspectiva Jovem concluiu: “Cashback é desconto vestido de dinheiro para enganar seu psicológico”. E será que é mesmo? Segundo Misael Montana, o cashback é uma forma de gatilho de consumo.
“Me atrevo a dizer que o cashback é muito ligado à cultura americana. Lá tem muito cupom de desconto. Você ia nos lugares turísticos e via cupons de desconto que eram recortados pelas pessoas. Então, com o tempo, a gente acaba tendo a questão do cupom vinculado a um programa como o Cashback. É uma cultura norte-americana enraizada.
Cashback pode ser forma de gatilho, ou forma de ganhar mais dinheiro
Já Luiz Felipe Kessler defende que a essência do serviço, na verdade, é o dinheiro de volta. “É comprar um produto e ganhar um dinheiro de volta”. Além disso, ele defende que, caso você não tenha a informação dessa opção de cashback, provavelmente acabará comprando na internet do mesmo jeito, porém sem receber dinheiro nenhum de volta. “Esse desconto ou cashback é criado por você mesmo”, completa.
De acordo com Misael Montana, para as empresas, o cashback ainda tem uma outra função. “A estratégia do Méliuz é a aquisição de clientes. Uma empresa tem uma aquisição por R$ 100, por exemplo, e o Méliuz consegue a mesma aquisição por R$ 70. Então, esses R$ 30 que sobram é que viram a margem para criar o mecanismo do cashback”.
“Eu apenas discordo como usuário”, disse Luiz Felipe Kessler. “A loja e a empresa pensam como gatilho de consumo, mas a gente, consumidor, usa isso ao nosso favor. […] A gente utiliza o cashback para ganhar”, finaliza. Confira a discussão completa!
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imagem: Seu Crédito Digital