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Ao viajar, a expectativa é desfrutar de bons momentos, desconectar-se da rotina e experimentar sensações novas. No entanto, imprevistos como doenças podem surgir e adiar esses planos. Estas situações levantam uma questão importante: existem doenças que impedem o passageiro de embarcar em voos? A resposta, surpreendentemente, é sim.

As companhias aéreas precisam proteger a saúde e a segurança de todos os seus passageiros. Por isso, com o objetivo de controlar a disseminação de doenças contagiosas, foram estabelecidas algumas restrições. Aqui, descreveremos algumas doenças específicas que impedem o embarque em um avião.

Existe um tipo específico de doença que impede de viajar?

Possivelmente você já tenha ouvido falar sobre as diversas limitações trazidas pela Covid-19, inclusive nos embarques aéreos. Isso ocorre porque se enquadra no grupo das doenças infectocontagiosas.

Simplificando, esta categoria de doença é a principal que impede o passageiro de viajar de avião, dada a facilidade de contágio em ambientes fechados e com alta densidade de pessoas, como é o caso dos aviões.

Contudo, é importante ressaltar que estar com uma gripe comum ou indisposto não necessariamente impossibilita o passageiro de embarcar. Existem doenças específicas, principalmente as altamente contagiosas, que sim, podem impedir a viagem.

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Quais são?

Considerando o bem-estar dos demais passageiros e a população do destino turístico, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que pessoas com certas doenças infectocontagiosas evitem viagens aéreas.

Essas medidas têm o intuito de controlar e prevenir a disseminação de doenças tanto em território nacional quanto internacional. Aqui, elencamos algumas das principais enfermidades infectocontagiosas que podem impedir o embarque aéreo:

• Dengue;
• Malária;
• Febre-amarela;
• Tuberculose;
• Rubéola;
• Sarampo;
• Catapora;
• Hepatite A, B e E;
• Caxumba;
• Ebola;
• Zika.

Portanto, se você estiver contaminado com alguma dessas doenças, o mais indicado é adiar a viagem e cuidar da saúde para evitar complicações futuras e a disseminação da enfermidade.

Imagem: Kaspars Grinvalds / shutterstock.com – Edição: Equipe SeuCréditoDigital