Confira a lista das 20 famílias mais ricas do mundo

Entre as famílias mais ricas do mundo, as fortunas oriundas do petróleo mostram-se cada vez mais proeminentes no mundo dos negócios. De acordo com o ranking anual de fortunas familiares da revista Bloomberg, as 25 famílias mais abastadas do planeta acumulam juntas uma riqueza de US$ 2,1 trilhões, o equivalente a R$ 10,3 trilhões pela cotação atual. 

Com uma herança de US$ 305 bilhões, aproximadamente R$ 1,5 trilhão, a família Al Nahyan, de Abu Dhabi nos Emirados Árabes Unidos, encabeça a lista, desbancando os Waltons do Walmart Inc, que desde 2018 dominavam o ranking. As informações são do portal Terra.

Ranking das famílias mais ricas do mundo em 2023

Sendo assim, com base nas informações da Bloomberg, as famílias mais ricas do mundo, até o ano passado, eram as seguintes:

1. Família Al Nahyans:  US$ 305 bilhões (R$ 1,5 trilhão);
2. Walton: US$ 259,7 bilhões (R$ 1,2 trilhão);
3. Hermés: US$ 150,9 bilhões (R$ 750 bilhões);
4. Mars: US$ 141,9 bilhões (R$ 701 bilhões);
5. Al Thani: US$ 133 bilhões (R$ 657 bilhões);
6. Koch: US$ 127,3 bilhões (R$ 629 bilhões);
7. Al Saud: US$ 112 bilhões (R$ 553 bilhões);
8. Ambani: US$ 89,9 bilhões (R$ 444 bilhões);
9. Wertheimer: US$ 89,6 bilhões (R$ 442,9 bilhões);
10. Thomson: US$ 71,1 bilhões (R$ 351 bilhões);
11. Cargill / MacMillan:  US$ 63,3 bilhões (R$ 312,9 bilhões);
12. Johnson: US$ 55,7 bilhões (R$ 275 bilhões);
13. Boehringer e Von Baumbach: US$ 51,3 bilhões (R$ 253 bilhões);
14. Quandt: US$ 49,4 bilhões (R$ 244 bilhões);
15. Família Albrecht: US$ 48,4 bilhões (R$ 239 bilhões);
16. Pritzker: US$ 46,5 bilhões (R$ 229 bilhões);
17. Hoffmann e Oeri: US$ 44,8 bilhões (R$ 221 bilhões);
18. Van Damme, De Spoelberch, De Mevius: US$ 43,5 bilhões (R$ 215 bilhões);
19. Hartono: US$ 42,1 bilhões (R$ 208 bilhões);
20. Dassault: US$ 39,2 bilhões (R$ 193 bilhões). 

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Origem das fortunas 

Além dos Al Nahyans, outras famílias dentre as mais ricas do mundo, cujas fortunas derivam do petróleo também tiveram destaque, como a Al Thani, do Qatar, e a Al Saud, da Arábia Saudita. Ademais, há ainda as famílias cujas riquezas derivam do mercado de luxo, como a Hermés e a Wertheimer, dona da Chanel.

Por fim, é importante lembrar que a concentração de riqueza também gera desigualdade, o que pode ter impactos sociais e econômicos negativos. Entretanto, essa é uma discussão complexa e sem resposta simples, envolvendo questões de justiça social, desenvolvimento econômico e políticas públicas.

Imagem: Ufuk ZIVANA / Shutterstock.com