Conta Black promete cartão de crédito de fácil aprovação para desbancarizados
Não consegue crédito na praça? Está cansado de pedir cartão de crédito mesmo com o nome limpo e não obter a aprovação? No Brasil, atualmente existem cerca de 45 milhões de pessoas sem vínculo a uma instituição financeira tradicional, os chamados desbancarizados. Mesmo sem acesso a crédito e serviços bancários em geral, essa parcelas da população movimenta todos os anos R$ 871 bilhões, de acordo com o Instituto Locomotiva. A fintech Conta Black chega para oferecer uma opção para estas pessoas.
É provável que você também goste:
Nome sujo? Saiba os riscos de tomar empréstimo com agiota!
Nubank muda tela de indicação e quem chegar a 10 indicações receberá uma surpresa.
Conta Black promete cartão de crédito de fácil aprovação para desbancarizados
A fintech foi fundada pelo publicitário e especialista em finanças Sérgio All. Neste momento, a startup conta com 3 mil clientes e pretende ter 10 mil contas ativas até o final do ano.
“Se os bancos não querem esse público sem acesso aos serviços financeiros, nós queremos”, afirma o fundador. “Há 20 anos, sabia o que era ter nome limpo, mas crédito negado. Fiz esse ‘não’ virar negócio”.
A Conta Black disponibiliza aos seus clientes uma conta para efetuar transferências, cobranças, pagamentos e cartão de crédito. A conta pode ser aberta tanto por pessoas físicas quanto por pessoas jurídicas e também oferece duas linhas de investimentos, e pretende oferecer empréstimos e ações pelo WhatsApp, como a abertura de contas e a realização de transferências.
“Queremos falar a linguagem desse público, aproximando o sistema financeiro de suas realidades”, disse o empreendedor.
Empoderamento social
Além disso, Sérgio All destaca a empresa como um possível agente de empoderamento social. Ou seja, dos 45 milhões de desbancarizados no País, 86% são das classe C, D e E, 60% são mulheres e 70% são negros ou pardos.
“Junto disso tudo que estamos oferecendo, também queremos levar educação financeira para nossos clientes. Queremos que eles entendam o crédito, as nossas tarifas”, disse o empreendedor, que atualmente cobra valores como R$ 5 por boleto compensado e R$ 10 por TED.
“A ideia é que essas pessoas se sintam empoderadas perante suas finanças e seu crédito”.
Enfim, gostou da matéria?
Então, nos siga no canal do YouTube, em nossas redes sociais como o Facebook, Twitter e Instagram. Assim acompanhará tudo sobre bancos digitais, cartões de crédito digitais, empréstimos e matérias relacionadas ao mundo de fintechs.
Via Yahoo Finanças