Descubra qual é o salário de Lula como Presidente do Brasil
Um dos cargos mais importantes de uma nação, saiba quais são as atribuições do Presidente da República e a sua remuneração!
O cargo de Presidente da República é um dos mais importantes que um indivíduo pode ter em um país. As decisões mais importantes sobre a nação inteira passam por essa pessoa, que possui grandes responsabilidades.
Logo, para uma função tão difícil, qual será a remuneração de um presidente no Brasil? Ela condiz com as exigências do cargo? Confira a resposta para essas perguntas e outras informações sobre essa profissão a seguir.
Qual é o salário do Presidente da República?
Apesar de todas as atribuições e responsabilidades de um presidente, ainda assim ele não possui o maior salário entre o funcionalismo público. De acordo com o Decreto Legislativo n.º 277, de 2014, o salário do presidente é de R$ 30.934,70.
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Ao nível de comparação, um ministro do Supremo Tribunal Federal recebe R$46,3 mil. Porém, um membro da Suprema Corte não possui os mesmos benefícios que um presidente, por exemplo. Em 2002, a remuneração para o cargo era de “apenas” R$ 8.885,48. Logo, pode-se observar que o valor aumentou consideravelmente ao longo dos anos.
Quais são as principais funções do mandatário do país, afinal?
Sabendo qual é a remuneração para esse cargo, é preciso entender melhor as suas funções e responsabilidades. As decisões diárias de cada cidadão passa pelas mãos dessa autoridade. Além de comandar as Forças Armadas, ainda há muitas outras atribuições.
Assim, o presidente é o responsável por criar políticas públicas para a população e desenvolver programas, aprovar, vetar e sugerir leis; designar ministros e liderá-los, negociar parcerias internacionais, entre outros.
Portanto, o cargo também oferece diversos benefícios. Além de uma residência oficial, que no caso do Brasil é o Palácio da Alvorada, em Brasília (DF), o presidente também tem acesso a carros oficiais, motoristas, seguranças, avião presidencial, cartão corporativo, foro privilegiado e cargos de confiança.
Imagem: Ricardo Stuckert / PR
