Dinheiro do Bolsa Família não caiu no Caixa Tem? Veja como resolver
Hoje (30) o governo está no final do calendário de pagamentos do Bolsa Família. O que fazer se o seu dinheiro não caiu no Caixa Tem?
Hoje (30), o grupo de contemplados pelo Bolsa Família com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) 0 receberam o pagamento na conta do Caixa Tem (Android, iOS). Esse é, portanto, o último dia de pagamento deste mês.
No entanto, todos os meses algumas pessoas podem ter o benefício suspenso pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Mas afinal, por que isso acontece e como resolver o dinheiro do Bolsa Família que não caiu no Caixa Tem?
Por que algumas pessoas não receberam o Bolsa Família no Caixa Tem?
Todos os meses pessoas são incluídas e excluídas na lista de pagamentos do Bolsa Família. Quem segue as regras e prova isso ao governo é incluído. No mesmo sentido, quem já está recebendo mas não segue os requisitos, é excluído.
Tanto a inclusão quanto a suspensão do benefício é feita por causa dos dados presentes no Cadastro Único (CadÚnico). Através desse banco de dados nacional, o governo identifica se você segue as regras do programa.
Portanto, se o dinheiro do Bolsa Família não caiu no Caixa Tem, uma solução é atualizar o CadÚnico no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS). Se os dados apontarem que você segue as regras, o benefício voltará a ser transferido para sua conta.
Renda, saúde e educação para continuar recebendo o benefício
Há diversos requisitos que precisam ser seguidos em várias áreas. Por exemplo, na área da saúde, todos devem ser vacinados, enquanto as gestantes devem estar em um acompanhamento pré-natal. Além disso, crianças de até 7 anos devem ser levadas a um acompanhamento nutricional.
Para renda per capita, o governo determina que seja de até R$ 218. No entanto, se alguém conseguir um emprego formal, ela pode chegar a R$ 660. Nesse caso, o grupo familiar será incluído na Regra de Proteção.
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Na educação, estudantes entre 6 e 18 anos precisam ter, pelo menos, 75% de presença em suas respectivas aulas escolares. Por fim, se a criança estudante tiver até 5 anos, a frequência pode ser de até 60%.
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