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É necessário pagar as dívidas de um parente falecido?

Atualmente, as dúvidas sobre dívidas são bastante recorrentes na sociedade brasileira. Isso ocorre principalmente em situações difíceis, como na hora de pagar a dívida de um parente falecido. Esta é uma grande preocupação que assombra muitas pessoas, uma vez que as dívidas trazem prejuízos financeiros a curto e longo prazo.

Nesta matéria, confira mais informações sobre o que pode acontecer com a dívida de um parente querido que veio a óbito. Será que você precisa assumir as contas a pagar? Confira.

Dívida de parente falecido

Pessoa calculando dívida na calculadora.
Imagem: fizkes/ Shutterstock.com

Diante da necessidade de evitar a inadimplência, uma dúvida comum persiste entre a população brasileira: a responsabilidade pelo pagamento das dívidas de um parente já falecido. Esse questionamento preocupa as pessoas, especialmente quando já estão lidando com suas próprias dívidas, pois assumir as dívidas de outra pessoa pode agravar ainda mais sua situação financeira.

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É fundamental saber que as dívidas de um parente falecido são descontadas do valor da herança. Se o falecido não deixou bens para cobrir as dívidas, o credor não receberá o pagamento. No entanto, se a pessoa que faleceu possuía uma herança de R$ 200 mil e uma dívida de R$ 60 mil, por exemplo, os R$ 140 mil restantes seriam divididos igualmente entre os herdeiros.

Programas de renegociação de dívidas

A falta de educação financeira, juntamente com políticas de crédito facilitado, resultam em um aumento significativo do endividamento da população. Além disso, crises econômicas agravam a situação de desemprego e redução da renda. Assim, muitos recorrem a empréstimos e cartões de crédito para suprir necessidades básicas, o que aumenta o fardo das dívidas já existentes.

Para enfrentar essa questão, o governo tem implementado programas de renegociação de dívidas, como o Desenrola Brasil e o Feirão Serasa Limpa Nome, visando oferecer oportunidades para reestruturar as pendências financeiras. Ademais, a promoção de políticas que estimulam o crescimento econômico tem sido uma prioridade para reduzir o impacto das dívidas.

Imagem: Ground Picture / shutterstock.com