Empresas passam a oferecer benefício assistencial a funcionárias na menopausa; saiba mais

A menopausa pode ser menos difícil? Algumas empresas nos Estados Unidos esperam que sim ao oferecer benefício assistencial para funcionárias. Atualmente, 20% da força de trabalho feminina no país está dentro da faixa etária em que acontece o fim dos ciclos menstruais.

Diante dos números, é crescente a iniciativa de companhias em oferecer suporte trabalhista para que as trabalhadoras possam passar por essa transição de maneira menos conturbada. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre o suporte oferecido.

Benefício assistencial para funcionárias na menopausa

A condição natural que afeta mulheres entre os 45 e 54 anos desencadeia sintomas como distúrbios hormonais, onda de calor, problemas de sono, entre outros. Ou seja, essas situações prejudicam diretamente a qualidade de vida da profissional e consequentemente suas atividades laborais.

Estudos feitos recentemente pela Mayo Clinic apontam que, por ano, a economia dos EUA perdem US$ 26,6 bilhões em decorrência da perda de produtividade e despesas médicas ligadas à menopausa.

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Diante da situação que vem sendo observada, algumas companhias como a Microsoft, Palantir, Abercrombie e até mesmo a liga de basquete americana, a NBA, vem aderindo ao movimento de oferecer benefício assistencial para trabalhadoras que se encontram na menopausa. A prática também tem sido observada em diferentes empresas na Europa.

Saiba mais sobre o suporte para trabalhadoras na menopausa

Em relatório, a consultoria NFP destaca como benefício assistencial oferecido pelas companhias a licença médica, que no país não é obrigatória. Além disso, quem se encontra na menopausa também pode contar com suporte através de terapia hormonal, aconselhamento e tantos outros.

Conforme analisado em levantamento, a NFP afirma que um terço das empresas que não oferecem nenhum tipo de benefício assistencial referente à menopausa querem adotar medidas de suporte a esse público dentro dos próximos cinco anos.

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