Entenda como funciona a nova prova de vida do INSS
Confira as novas regras da prova de vida do INSS e quem não precisa fazer o procedimento que garante os pagamentos
A prova de vida é um procedimento obrigatório para os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para comprovar que ele está vivo e, assim, garantir a continuidade do pagamento de seus benefícios previdenciários. Assim, o objetivo principal do procedimento é evitar fraudes e pagamentos indevidos.
Dessa forma, todos os beneficiários do INSS devem fazer a prova de vida anualmente. Isso inclui aposentados, pensionistas e demais beneficiários de benefícios previdenciários.
De acordo com a nova regulamentação, publicada neste ano, o INSS é responsável por realizar a prova de vida dos segurados. Assim, o procedimento ocorre a partir do cruzamento de informações obtidas de bases de dados de órgãos. Veja mais detalhes!
Nova prova de vida do INSS
Portanto, confira as bases as ações utilizadas pelo INSS como prova de vida:
- Contratação de empréstimo consignado com biometria;
- Acesso ao aplicativo Meu INSS;
- Biometria em agências bancárias;
- Emissão de documentos, como passaporte, carteira de motorista e carteira de trabalho;
- Perícia médica, presencial ou remota;
- Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF);
- Cadastro ou recadastro em órgãos de trânsito ou segurança;
- Atualização do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
- Votação nas eleições;
- Entre outros.
Notificação do INSS
No entanto, se não for possível fazer a comprovação por meio do cruzamento dos dados, o INSS irá notificar o beneficiário para realizar o procedimento de uma outra forma, podendo ser por meio do aplicativo Meu INSS (disponível para Android e iOS), em uma agência do órgão ou na agência bancária em que o segurado recebe o benefício.
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Por fim, vale destacar que alguns beneficiários do INSS não precisam realizar a prova de vida, são eles aqueles que recebem benefícios com duração de até um ano e aqueles que têm benefícios concedidos há menos de um ano, como auxílio-doença e salário-maternidade.
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