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FGTS: correção do benefício pode gerar mais dinheiro aos assalariados

Saiba mais sobre Nota Técnica emitida pelo governo

Com a correção do FGTS, em discussão no Brasil, alguns trabalhadores podem receber mais dinheiro com o benefício. Se trata da substituição da Taxa Referência (TR), índice utilizado atualmente para correção dos saldos das contas do FGTS, por outro índice que seja melhor. Hoje, todo colaborador com registro em carteira recebe depósitos mensais, em valor correspondente a 8% do salário. Então, saiba mais a seguir.

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FGTS: correção do benefício pode gerar mais dinheiro aos assalariados

Atualmente, o governo faz a correção monetária dos depósitos do FGTS com base na Taxa Referencial (TR), que é o fator de atualização dos valores, corrente desde 1991. Já a valorização do saldo do FGTS, é feita por meio da capitalização de juros à taxa de 3% ao ano. Portanto, confira parte da Nota Técnica emitida sobre o assunto:

“Está em debate, no Brasil, a questão referente à adequação da forma de correção dos saldos das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. Esses saldos são provenientes dos depósitos mensais, em valor correspondente a 8% do salário, feitos em nome dos trabalhadores e constituem a base da formação do patrimônio do Fundo. Tal debate considera, também, os resultados econômicos alcançados pelo Fundo, nos últimos anos, através da aplicação de seus recursos pela Caixa Econômica Federal-CEF e pelos demais órgãos do Sistema Financeiro de Habitação –SFH, exclusivamente segundo critérios fixados pelo Conselho Curador do FGTS – CCFGTS”.

Saiba mais sobre o que diz a nota técnica

Assim, como explicamos, a correção mensal dos depósitos do FGTS compreende a aplicação de duas taxas. E as duas tem diferentes objetivos. Uma dessas taxas diz respeito à correção monetária dos depósitos nas contas vinculadas. Já a outra é relativa à valorização do saldo do FGTS, que ocorre através da capitalização de juros.

Desta forma, o período de análise da Nota Técnica emitida, segundo o governo, corresponderá ao que se inicia com a Lei de criação da TR, estendendo-se até os dias atuais. Além disso, em relação aos resultados econômicos do FGTS, a nota diz que a abordagem cobrirá os números reunidos desde a última década. Por fim, vale ressaltar que o CCFGTS é composto de forma tripartite, ou seja, por trabalhadores, empregadores e governo.

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imagem: Jair Ferreira Belafacce / shutterstock.com