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Fintech a55 recebe investimento de R$ 30 milhões do BTG Pactual

A fintech tem uma carteira de R$ 27 milhões de crédito na praça.

Há 3 anos, a fintech a55 e a Empírica Investimentos firmaram uma parceria. O objetivo era iniciar um fundo que libera crédito para pequenas e médias empresas de tecnologia. De olho nessa parceira, o boostLAB, hub de negócios do BTG Pactual, chega para reforçar a fintech.

Fintech a55 recebe investimento de R$ 30 milhões do BTG Pactual

Com a chegada do BTG, a fintech a55 vai ganhar R$ 30 milhões ao fundo. Atualmente, ela tem uma carteira de R$ 27 milhões de crédito na praça. Além disso, a Empírica quer alocar mais R$ 20 milhões até o fim de 2021.

De acordo com André Wetter, cofundador e CEO da a55, “Trata-se um crédito destinado principalmente a capital de giro, para empresas que precisam de recursos para alavancar o crescimento”. Wetter continua: “E que contem com soluções de tecnologia que dão a elas a capacidade de crescer com rapidez.”

Criada em 2018, a fintech a55 possui entre os seus principais investidores, a Mouro Capital, E3 Negócios, TM3 Capital, SaaSHolic, Accial Capital e Camila Farani, como investidora-anjo. A partir da adição do BTG e da Empírica, a estimativa da startup é liberar mais R$ 70 milhões em crédito até o fim do ano. Além disso, para fevereiro o valor deve subir para R$ 100 milhões, e para R$ 250 milhões até o fim de 2022.

O crescimento dos empréstimo deve levar a fintech a55 a dobrar o número de empresas atendidas. Até então, foram emprestados R$ 220 milhões para cerca de 200 negócios no Brasil e no México. As linhas vão de R$ 50 mil até R$ 2 milhões. Grande parte do fundo da a55 se dedica a liberar crédito para as empresas que fornecem tecnologia como um serviço de assinatura mensal. 

Por fim, outro segmento, o e-commerce, também tem se tornado “alvo” da fintech. A crise por conta da pandemia, acabou fazendo com que as lojas procurassem por crédito. “O e-commerce ainda é um pedaço pequeno, com R$ 5 milhões dos R$ 220 milhões que já emprestamos”, conta Wetter. “Mas, com a pandemia, já há um crescimento [na liberação de crédito] maior do que para as empresas de assinatura.”

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imagem: a55.tech