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Governo anuncia proibição de atividade LGBT; entenda a situação agora

Para determinar a proibição de atividade LGBT, Supremo analisou provas apresentadas pelo Ministério da Justiça. Saiba mais!

Proibição de atividades LGBT. Essa foi a decisão tomada pelo Governo da Rússia, que classifica o movimento como “extremista”. Segundo a mídia estatal, o Supremo Tribunal russo analisou provas apresentadas pelo Ministério da Justiça durante aproximadamente quatro horas antes de chegar a tal sentença, divulgada nesta quinta-feira (30).

De acordo com as informações divulgadas, o Ministério da Justiça identificou “vários sinais e manifestações relacionadas com o extremismo” nas atividades LGBT na Rússia. Entre esses sinais, destacam-se “incitação à discórdia social e religiosa”. Uma ação anteriormente apresentada pelo mesmo ministério já pedia que o movimento fosse proibido no país.

Proibição de atividade LGBT é mais uma das iniciativas do governo Putin

A proibição de atividades LGBT é mais uma das iniciativas do governo de Vladimir Putin contra a comunidade. Em 2021, uma emenda alterou a constituição do país para proibir o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em julho deste mesmo ano, uma legislatura aprovada pela Câmara dos Deputados atingiu diretamente os direitos de pessoas trans.

Dessa forma, com a nova lei, todos os procedimentos médicos para mudança de gênero e a alteração de documentos oficiais foram proibidos. O mesmo aconteceu com a adoção legal de crianças por pessoas trans. Além disso, houve também propostas de anulação de casamentos que incluam indivíduos transgêneros.

Bandeira LGBTQIA+ ao vento
Imagem: Deckar 007 / shutterstock.com

Na Uganda, lei preve pena de morte por ‘homossexualidade agravada’

A proibição de atividades LGBT na Rússia não é o único movimento feito por países homofóbicos. No começo deste ano, a Uganda  sancionou uma lei que inclui a pena de morte por “homossexualidade agravada” e pena de 20 anos de prisão para quem for flagrado “promovendo” a homossexualidade.

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Em território brasileiro, no começo do mês, por 12 votos a 5, a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara aprovou uma proposta que proíbe o casamento homoafetivo. Proíbe ainda a união estável entre indivíduos do mesmo sexo e cria uma oura modalidade de união civil. O texto ainda precisa passar por duas comissões.

Imagem: Angyalosi Beata / shutterstock.com