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Minha Casa, Minha Vida: famílias de baixa renda terão novidades em breve; confira

Novas regras do Minha Casa, Minha Vida podem ajudar as pessoas de baixa renda a entrarem no programa. Descubra o que vai mudar!

O Governo planeja fazer novas mudanças no Minha Casa, Minha Vida. A ideia é facilitar o acesso das famílias de baixa renda (Faixa 1) ao programa, além de criar condições para que os beneficiários consigam arcar com as parcelas.

No caso da Faixa 1 (pessoas que recebem até R$ 2.640) do Minha Casa, Minha Vida, o Governo Federal subsidia uma parte do imóvel. Dessa forma, o comprador paga apenas uma parte do valor da nova casa.

Entretanto, as atuais regras do programa podem comprometer a participação de quem recebe cerca de 1 salário mínimo por mês (R$ 1.320), já que as parcelas não podem comprometer mais do que 30% do orçamento familiar.

Mudanças no Minha Casa, Minha Vida

Uma das novidades que o governo quer trazer para os beneficiários do Minha Casa, Minha Vida é a possibilidade de usar o FGTS Futuro para complementar o valor da parcela. Isso quer dizer que os trabalhadores poderão usar o montante que ainda receberão para pagar o financiamento do imóvel.

Imagem: faungfupix / shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital

Portanto, o empregador vai recolher o FGTS normalmente, mas, ao invés do dinheiro cair no saldo do fundo, ele irá amortizar o valor do Minha Casa, Minha Vida. O Conselho Curador do FGTS já aprovou o uso do FGTS Futuro, mas ainda são necessários ajustes.

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Por exemplo, hoje, ele está disponível apenas para quem recebe até R$ 2.400. O Conselho precisa, então, elevar esse teto para R$ 2.640. Além disso, o trabalhador poderia usar essa opção uma vez a cada dois anos. Para que os planos do governo deem certo, o uso deverá ser contínuo.

Mais subsídio

Outra estratégia do governo para o Minha Casa, Minha Vida é convencer os estados e municípios a complementarem o valor do subsídio para o programa. De acordo com o ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), a ideia é cobrir toda a entrada do imóvel.

O ministro diz que muitas pessoas têm condições de pagar as parcelas, mas não possuem o dinheiro para a entrada. Com a participação de estados e municípios, o subsídio poderia chegar a R$ 95 mil e eliminar tal necessidade.

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