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Notícia preocupante do PicPay: importante serviço é interrompido e pega clientes de surpresa

Clientes são surpreendidos pelo PicPay: serviço importante foi interrompido! Confira os detalhes e saiba o que disse a empresa.

O PicPay surpreendeu seus usuários com serviço interrompido. Isso porque, na última sexta-feira (20), a empresa comunicou a decisão de suspender suas operações com criptomoedas.

Logo, esta medida segue o fluxo do mercado. Afinal, a XP investimentos, na quarta-feira (18), também anunciou encerramento da plataforma de negociação das moedas. Dessa forma, saiba como o PicPay vai proceder diante dessa suspensão, a seguir.

A Decisão da Paleta de Serviços: O Que Esperar

Em suma, a pausa nas operações permitirá à companhia concentrar seus esforços na evolução do produto. Assim, os profissionais do PicPay, que estavam envolvidos com criptomoedas, serão inseridos em outros projetos de investimentos da companhia, levando em conta o perfil de cada um, conforme a nota oficial.

Ainda, a partir do dia 20 de outubro, não será mais possível adquirir tokens pelo aplicativo. Além disso, a empresa também informou que os usuários que possuem saldo em criptomoedas no PicPay não sairão prejudicados.

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Isto é, poderão liquidar seus tokens sem custos até o dia 11 de dezembro. Ademais, quem tiver interesse em manter os ativos, receberá a opção de portabilidade para a Foxbit, corretora especializada em criptoativos. Para isso, deverá registrar o interesse a partir de 30 de outubro, na seção de criptomoedas do aplicativo do PicPay (Android e iOS).

Imagem: ChinnaPong/ Shutterstock.com

Impacto nos Clientes e Futuro da Empresa

Segundo Anderson Chamon, vice-presidente de produtos e Tech do PicPay, a pausa nas operações não afetará a participação da empresa nos testes do real digital do Banco Central, conhecido como Drex.

“Nada muda em relação à nossa crença na tecnologia como infraestrutura, e continuamos disponíveis para atuar, junto ao Banco Central, para impulsionar e popularizar esse mercado no Brasil”, afirmou Chamon.

Desse modo, ele explicou que, após a empresa ter avaliado o mercado sob a atual regulação, optou por retomar as operações “quando houver mais clareza sobre o tema”. Isso porque a função foi lançada em agosto do ano passado e rapidamente conquistou mais de um milhão de usuários em apenas cinco meses.

Portanto, é natural o espanto dos usuários. Contudo, o executivo responsável pela operação, Daniel Mandil, também ressaltou que se trata de uma pausa estratégica.

Imagem: Sidney de Almeida / Shutterstock.com