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Pix: tarifas para empresas chegam a custar R$ 150

Atualmente, usuários movimentam cerca de R$ 500 bilhões por mês via Pix.

Pouco mais de um ano depois de ser lançado, o Pix já se tornou um dos meios de pagamentos de maior sucesso no Brasil. Isso porque, além de ser descomplicado, o Pix oferece a chance de fazer transferências de forma praticamente instantânea e, em geral, sem custo algum. Atualmente, são mais de 117 milhões de usuários que movimentam cerca de R$ 500 bilhões por mês. Porém, a gratuidade do serviço vale apenas pessoas físicas. No caso das empresas, as taxas cobradas chegam a R$ 150. Para saber mais, confira a seguir.

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Tarifas do Pix para empresas chegam a custar R$ 150

Assim, após iniciarem a cobrança por Pix de empresas ao longo de 2021, os bancos vêm criando novas tarifas à medida em que o sistema evolui. E embora essa cobrança do Pix seja permitida para pessoas jurídicas, a prática não foi iniciada com o lançamento da ferramenta. Inicialmente, o Pix era gratuito para qualquer tipo de usuário. Mas, com a popularização, as taxas aumentaram, podendo chegar a até R$ 150.

No Santander, por exemplo, a retirada de dinheiro por empresas via Pix Saque ou Pix Troco começou a ter custo de R$ 2,50 por operação. A medida é válida desde 1º de janeiro de 2022. O Banco do Brasil também deve ir por esse caminho: a partir de 9 de fevereiro, deve cobrar R$ 2,90 a cada saque do Pix.

Por fim, entre os grandes bancos, apenas a Caixa não cobra tarifas para pessoas jurídicas. Nubank, Banco Inter e C6 Bank também informaram que não praticam tarifas para empresas. Contudo, o Mercado Pago, por exemplo, aplica as tarifas. Ou seja, não há nenhum consenso sobre o tema. Por fim, vale ressaltar que nenhuma instituição, até o momento, cobrou taxas para Microempreendedores Individuais (MEI) e empresas individuais (EI).

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Imagem: Alexandre Tavares Silva / Shutterstock.com