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Ação da Polícia Federal identifica autores de fraudes no Auxílio Emergencial

A operação da Polícia Federal, batizada de ‘Operação Terceira Parcela’, foi realizada com o objetivo de combater fraudes do auxílio emergencial

A operação da polícia, que foi nomeada de ‘Operação Terceira Parcela’, foi realizada com o objetivo de combater fraudes do auxílio emergencial.  A operação foi realizada na Bahia, Tocantins, Paraíba e Minas Gerais. 

Além disso, só para Belo Horizonte foram 66 mandados de busca e apreensão, além de outros 38 municípios mineiros. 

Os alvos da operação foram aqueles que desviaram os valores do auxílio Emergencial para suas contas e causaram prejuízo ao programa assistencial.

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Qual o nível desta operação contra fraudes?

A princípio, esta operação policial é, até o presente momento, a maior operação de combate à fraude de beneficiários.

As fraudes começaram a ser identificadas no primeiro mês de pagamento, em abril de 2020. Os relatórios indicam que o benefício foi recebido por presidiários, militares e servidores, alguns utilizaram dados de pessoas falecidas. Com a constatação das fraudes, milhares de contas do Caixa Tem foram suspensas e bloqueadas. 

Outras operações bem sucedidas contra fraudes

Conforme no ano passado, dez mandados foram executados e contabilizou um prejuízo de R$ 350 mil aos cofres públicos. Entretanto, a operação resultou no bloqueio de R$ 650 mil em diversas contas que receberam benefícios fraudados.

Então, o sucesso da operação da polícia federal evitou um prejuízo de R$ 6,8 bilhões aos cofres públicos. 

Para recuperar o prejuízo, o Ministério da Cidadania lançou ações para recuperar  o prejuízo, 2,6 milhões de brasileiros e a expectativa. Se cada notificado devolver a parcela cerca R$ 1,5 bilhão retorna aos cofres públicos. 

Com isso, o governo vem estudando formas de retornar o dinheiro que foi repassado para pessoas cadastradas de forma indevida.

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Imagem: gideonijunior/shutterstock.com