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Presidente do PL quer Michelle Bolsonaro como candidata à presidência em 2026

Michelle Bolsonaro pode ser candidata à presidência do Brasil em 2026. Conheça outros políticos que também são uma possibilidade

Nesta sexta-feira (27), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse à CNN que Michelle Bolsonaro será uma possível candidata à presidência pelo partido em 2026. Isso acontecerá se Jair Bolsonaro não quiser se candidatar.

O presidente do PL destacou a participação da ex-primeira dama no lançamento da campanha de reeleição de Bolsonaro, quando ela discursou. O líder do partido destacou que, caso o ex-presidente não se candidate, Michelle será uma forte candidata. 

PL Mulher

Além de ter elogiado Michelle como candidata, Costa Neto ainda afirmou que o partido vai acertar a entrada da ex-primeira dama no PL Mulher. 

Isso porque, de acordo com ele, ela deve dar palestras por todo o Brasil com a intenção de trazer mais mulheres para o PL, já que grande parte deste público rejeitou a candidatura de Bolsonaro nas últimas eleições.

“Se Bolsonaro não quiser ser candidato, nós temos também Michelle. Ela se revelou no lançamento da campanha de Bolsonaro em 2022. Foi uma surpresa para todos.”, disse Costa Neto.

Outras candidaturas

Primeiramente, Michelle Bolsonaro não foi a única possível candidata do PL; Costa Neto tem outros nomes em vista.

Entre essas possibilidades pode-se citar Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo. Para o presidente do PL, esses são nomes fortes na política e possíveis presidenciáveis. 

Resultado das eleições

É do conhecimento de todos que após o resultado das eleições presidenciais de 2022 grande parte dos apoiadores de Bolsonaro discordaram do pleito – alguns deles, ainda, afirmam ter sido golpe. 

Desse modo, Valdemar Costa Neto destacou que tanto ele quanto os demais aliados de Bolsonaro recebiam constantemente propostas para anular o resultado que deu a vitória a Lula. 

Em quase todas as situações, as propostas se baseiam no artigo 142 da Constituição, mas, de acordo com ele, não havia embasamento legal para isso.

O presidente do PL afirmou, ainda, que pessoas colocavam papéis em seu bolso, que entregavam em aeroportos, formas de tirar o petista do governo. Até advogados entraram em contato para propor maneiras de usar o artigo em questão, mas todas não seguiam a lei. 

Imagem: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil