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Guedes pretende privatizar os Correios e a Eletrobrás ainda este ano

O ministro da Economia Paulo Guedes informou em uma lista que pretende privatizar os Correios e Eletrobrás ainda em 2020. Contudo, ainda existem pontos que precisam passar pelo Congresso para que as privatizações realmente aconteçam. Entenda tudo na matéria abaixo.

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Guedes pretende privatizar os Correios e Eletrobrás ainda este ano

Paulo Guedes tem planos de privatizar os Correios e Eletrobrás ainda em 2020. Esta decisão teria sido tomada na semana passada, durante a última reunião do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). 

Mas para privatizar a Eletrobrás, por exemplo, é necessário que o Congresso Nacional aprove a medida. Contudo, não existe certeza sobre o apoio dos parlamentares quanto à venda desta e de outras estatais em pauta, com o é o caso dos Correios.

Crise causada pela pandemia do novo coronavírus está antecipando processos de privatizações

Devido aos efeitos negativos causados pela pandemia do COVID-19, o Ministro da Economia Paulo Guedes está antecipando processos de privatização que estavam previstos para os próximos anos.

Se o governo privatizar os Correios e a Eletrobrás, além de outras estatais, o caixa aumenta e será possível minimizar o déficit causado neste período. Mas a decisão não foi tomada agora. Na verdade, a decisão de privatizar a Eletrobrás, maior empresa de energia da América Latina, foi tomada em 2017, pelo governo de Michel Temer (MDB). Já a decisão de privatizar os Correios foi tomada pelo atual presidente, Jair Bolsonaro, em 2019.

Além dos Correios e da Eletrobrás, o ministro também listou o Porto de Santos e Pré-Sal Petróleo S.A. como estatais a serem privatizadas em 2020. Por fim, a Caixa Seguridade deve abrir o capital por meio de uma oferta pública de ações, com o mesmo objetivo.

Para o Porto de Santos, diferentemente dos Correios e da Eletrobrás, não será necessário aguardar a aprovação dos parlamentares. Este é um projeto sob responsabilidade do Ministério da Infraestrutura, que já contratou o BNDES para estudar de que forma a venda será feita.

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Imagem destacada: Joa Souza / Shutterstock.com