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Assim que o cidadão começar a trabalhar de carteira assinada, ele automaticamente passa a contribuir com o INSS. No entanto, alguns benefícios oferecidos pela instituição contam com um tempo de carência, ou seja, um tempo mínimo de contribuição.
Neste sentido, é necessário comprovar que a condição que dá direito ao benefício foi adquirida após o início da contribuição por meio de uma perícia médica no INSS.
Lista de benefícios do INSS sem carência
Sendo assim, confira a lista de benefícios do instituto sem carência:
- Aposentadoria por invalidez e auxílio-doença;
- Auxílio-acidente;
- Salário-maternidade (desde que a segurada seja empregada, trabalhadora avulsa ou empregada doméstica);
- Benefícios dos segurados especiais (exceto aposentadoria por tempo de contribuição);
- Salário-família.
Dessa forma, o valor de contribuição com o INSS varia de 5% a 20% do salário mínimo, e também interfere no valor pago no benefício, pois nenhum salário previdenciário deve ser menor que o piso federal (atualmente em R$ 1.212).
Além disso, o valor não pode ultrapassar o teto de R$ 7.087,22, dedicado a quem faz as maiores contribuições.
Doenças que isentam mínimo de contribuições do INSS
Muitos não sabem, mas há uma lista de doenças que podem isentar o cidadão das contribuições com o INSS. Confira algumas delas a seguir.
- Tuberculose ativa;
- Hanseníase;
- Alienação mental;
- Neoplasia maligna;
- Cegueira;
- Paralisia irreversível e incapacitante;
- Cardiopatia grave;
- Mal de Parkinson;
- Espondiloartrose anquilosante;
- Nefropatia grave;
- Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);
- Síndrome da Imunodeficiência Adquirida — AIDS;
- Contaminação por radiação com base em conclusão da medicina especializada;
- Hepatopatia grave.
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Imagem: rafapress/shutterstock.com
