Remédios, conta de luz e planos de saúde sofrerão reajustes nos próximos meses, entenda!

Os consumidores enfrentarão aumentos significativos devido aos reajustes nos preços de medicamentos, planos de saúde e contas de luz ao longo de 2024, gerando preocupação para muitas famílias em meio aos desafios econômicos.

Com o início de cada novo ano, diversos impostos e custos recorrentes, como o IPTU e o IPVA, já representam uma carga financeira significativa para os cidadãos. No entanto, além desses pagamentos, espera-se que serviços essenciais registrem aumentos nos próximos meses.

Dessa forma, isso deve impactar diretamente o orçamento familiar da população brasileira. Confira, a seguir, todos os detalhes sobre os reajustes que vêm por aí.

Reajustes: impacto nos preços dos medicamentos

A saber, os medicamentos, fundamentais para a saúde de muitos brasileiros, também serão afetados por reajustes. Isso porque a partir de abril, está previsto um novo aumento de 4,5%, autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).

Esse aumento justifica-se por uma inflação menor e um ajuste maior nos custos de importação de matéria-prima. No ano anterior, o reajuste definido pela Cmed foi ainda mais elevado, chegando a 5,6%.

Alta nas contas de luz

Durante o mês de abril, as contas de luz devem sofrer reajuste, pois é quando ocorre a correção tarifária anual instituída pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). É nesse período que a agência analisa e decide sobre o percentual de aumento solicitado pelas concessionárias de energia, como é o caso da Enel Ceará no estado do Ceará.

Até o momento, a Enel não divulgou qual será a proposta de revisão tarifária para este ano, deixando a população aguardando seu posicionamento que será anunciado somente em abril. No ano anterior, em 2023, as contas de energia dos cearenses sofreram um aumento médio de 3,06%, com um reajuste de 4,6% para as contas residenciais.

Aumento nas mensalidades dos planos de saúde

Ademais, os planos de saúde, essenciais para garantir acesso a serviços médicos de qualidade, também estão sujeitos a reajustes anuais.

Para os planos coletivos, espera-se um aumento médio de até 25% nas mensalidades. Já para os planos individuais e familiares, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deve definir o índice de reajuste nos próximos meses, cuja validade vai até abril. No ano anterior, o limite de reajuste estabelecido pela ANS foi de 9,63%.

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Diante desses aumentos significativos, muitas famílias terão que revisar seus orçamentos e possivelmente ajustar seus hábitos de consumo para equilibrar as despesas. Portanto, é fundamental criar estratégias sólidas para enfrentar esses desafios e garantir a estabilidade financeira.

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