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Renda Brasil, o novo Bolsa Família, pode substituir o auxílio emergencial até dezembro

Até o momento, o governo ainda não definiu nenhum novo calendário para o auxílio emergencial, e tudo indica que isso acelere o Renda Brasil – o novo Bolsa Família, para cobrir a necessidade da população em tempos de isolamento social. O governo federal quer atrelar a discussão do Renda Brasil, o programa pensado para substituir o Bolsa Família, à proposta para antecipar medidas de ajuste como forma de cumprir o teto de gastos, regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação.

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Em entrevista ao Datena, no programa Brasil Urgente na última sexta-feira (14), o Ministro da Cidadania – Onyx Lorenzoni disse que dificilmente o governo vai conseguir estender o auxílio emergencial. Ele afirmou ainda que o governo pretende compensar o fim do auxílio emergencial com o Programa Renda Brasil.

Renda Brasil, o novo Bolsa Família

Serão apresentados aos parlamentares programas considerados ineficientes pelo governo (como o abono salarial) e privilégios (como “penduricalhos” nos salários do funcionalismo). Todos eles podem ser cortados para garantir mais verba para o novo programa assistencial de baixa renda. Que foi pensado justamente para compensar o fim do auxílio de R$ 600.

A proposta é que a discussão aconteça em paralelo, para agilizar a definição de um programa que garanta uma renda básica sem furar o teto.

O aumento do valor do benefício do Renda Brasil, o substituto do Bolsa Família vai depender da extensão das medidas para abrir espaço no teto de gastos, regra que, na prática, não permite que aumentos da arrecadação sozinhos financiem o programa.

Por fim, é preciso cortar despesas, atualmente, o benefício médio pago a cada família é de R$ 189,21, a proposta inicial do governo era elevar o valor para um patamar mais próximo de R$ 250.

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Fonte: Uol e Bandeirantes

Imagem: rafastockbr via shutterstock