Selic: Fintech aposta que é o momento de renegociar dívidas
Renegociar dívidas pode ser uma boa opção no momento, mesmo com a alta da taxa Selic.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgou um novo aumento da taxa básica de juros – a taxa Selic, subindo de 3,5% para 4,25%. O aumento da inflação vem seguido das revisões positivas do PIB nos últimos meses. Dessa forma, a demanda pode ser puxada em meio ao aumento das commodities, trazendo uma pressão nos preços internos.
Nesta semana, uma estimativa da Selic no Focus foi elevada para 6,25% ao ano. Uma semana atrás, a previsão era 5,75%, enquanto no mês anterior era de 5,50%. O Acordo Certo, fintech de renegociação de dívidas, trouxe mais informações sobre o que fazer com as suas dívidas em meio ao aumento da Selic.
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O que muda nas renegociações de dívidas em meio ao aumento da Selic?
Atualmente, o percentual de famílias brasileiras com dívidas já está em 68%, no último mês de maio. Esse é o maior nível da série histórica iniciada em 2010, destaca CNC, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Neste cenário, é um bom momento para negociar dívidas, já que caso demore mais, a alta dos juros pode fazer a dívidas pesar ainda mais no seu bolso.
Ao mesmo tempo que a divida cresceu, o número de famílias brasileiras com dívida sem atraso caiu para 24,3% no mês de maio. A empresa Acordo Certo, que ajuda pessoas a renegociarem suas dívidas, alcançou um total de R$ 500 milhões em créditos recuperados em maio.
A recuperação plena da economia deve acelerar mais com o avanço da vacinação e o tão sonhado fim da pandemia. Porém, irá demorar anos para o Brasil se recuperar dos efeitos negativos da Covid-19 na vida dos brasileiros.
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imagem: Jorge Maricato / shutterstock.com