Senado aprova coronavoucher e agora segue para a sanção de Bolsonaro. Nesta segunda-feira (30), o Senado aprovou o projeto que vai conceder R$ 600 mensais aos trabalhadores informais e intermitentes durante a crise do coronavírus.
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O texto agora seguirá para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. Entretanto, ele foi aprovado com alterações consideradas de “redação” e, por isso, ele não volta à Câmara.
Depois do término da votação, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pediu celeridade a Bolsonaro via redes sociais.
Depois da votação, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pediu celeridade a Bolsonaro por meio das redes socias. Diagnosticado com coronavírus, Alcolumbre não participou da sessão.
Em nome dos brasileiros que passam dificuldades financeiras neste momento de pandemia do Covid-19, solicito ao presidente da República @jairbolsonaro a sanção imediata do projeto de lei,que garante auxílio de R$600aos trabalhadores autônomos, aprovado há pouco pelo @SenadoFederal
— Davi Alcolumbre (@davialcolumbre) March 30, 2020
A votação aconteceu por sessão remota e teve aprovação por unanimidade, com 79 votos a favor.
Além disso, a intenção da Casa é votar em novo projeto amanhã, que amplia a concessão do “coronavoucher”, incluindo mais critérios para a requisição dele.
A intenção dos senadores é de fazer alterações no texto, mas preferiram não fazer os acréscimos para evitar que o projeto volte para nova votação da Câmara.
Coronavoucher
O “coronavoucher” foi aprovado pela Câmara na semana passada. Entretanto, o benefício proposto inicialmente pelo governo era de apenas R$ 200 e foi ampliado para R$ 600 na Câmara.
Há ainda a possibilidade de auxílio emergencial de R$ 1,2 mil para mulheres que são chefes de família. Quem já recebe benefício previdenciário e assistencial, como Benefício de Prestação Continuada (BPC) e seguro-desemprego não poderá receber o benefício que tem o objetivo de diminuir o impacto econômico da pandemia do novo coronavírus.
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Imagem: rafastockbr/shutterstock.