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Sérgio Mallandro é vítima de golpe da pirâmide, como não cair?

Sérgio Mallandro foi apenas um dos mais de 3 mil brasileiros que perderam dinheiro em um golpe da pirâmide aplicado pela empresa JJ Invest. Conforme a polícia, Jonas Jaimovick, proprietário da empresa JJ Invest, embolsou mais de R$ 170 milhões de mais de 3 mil investidores de todo o Brasil. Agora, ele já está preso no Rio de Janeiro, mas as suas vítimas ainda não receberam o dinheiro de volta.

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O que é uma pirâmide financeira?

Uma pirâmide financeira é um esquema ilegal que atrai muitos investidores e só é vantajosa enquanto novas pessoas seguem investindo. Essa prática é proibida no Brasil e configura como crime contra a economia popular (Lei 1.521/51). 

As pessoas são atraídas por promessas de altos retornos nos investimentos em pouco tempo, como rendimentos mensais de 10% no caso da JJ Invest, o que é muito acima do mercado.

Além do caso da JJ Invest, outro investidor de São Paulo também desapareceu com muito dinheiro de seus clientes. Por isso, você deve tomar muito cuidado.

Como não cair em um golpe da pirâmide?

Para não cair em um golpe desse tipo, como aconteceu com Sérgio Mallandro, é preciso ter muita atenção. Afinal, tudo parece muito verdadeiro, e os rendimentos prometidos parecem fazer sentido.

No caso de Jonas Jaimovick, ele chegou a patrocinar grandes clubes de futebol do Brasil, como o Vasco e o Botafogo. Dessa forma, ele passou ainda mais credibilidade para conquistar novos clientes.

Veja alguns pontos importantes a considerar para não cair em um golpe da pirâmide e perder o seu dinheiro:

  1. Faça pesquisas antes de investir o seu dinheiro em uma empresa, busque o histórico.
  2. Confira o vínculo da empresa com os órgãos oficiais de investimentos, como a CVM.
  3. Estude sobre investimentos antes de colocar o seu dinheiro nas mãos de outras pessoas.
  4. Sempre desconfie de ganhos muito altos ou promessas de multiplicar o seu patrimônio em pouco tempo.
  5. Por fim, sempre diversifique seus investimentos e entenda os riscos associados às suas operações.

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Imagem: Sérgio Mallandro / divulgação.