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Vítima de sequestro relâmpago é obrigada a transferir R$ 1 milhão via Pix para bandidos

Pix facilita roubos e é ferramenta em um sequestro relâmpago milionário.

O Pix mal chegou e já se tornou o método de transferência mais utilizado pelo cidadão brasileiro graças a sua facilidade e agilidade, que gera pagamentos de forma instantânea e disponível a qualquer horário do dia.

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Vítima de sequestro relâmpago é obrigada a transferir R$ 1 milhão via Pix para bandidos

 Os criminosos pouco a pouco adaptam a facilidade ao crime cada vez mais, desta vez se aproveitando da nova ferramenta de transferência Pix. Isso aconteceu durante o sequestro realizado na última quarta-feira (17), em Cotia, na Grande São Paulo. Um empresário que dirigia seu carro, foi abordado por três homens encapuzados que anunciaram um sequestro relâmpago.

Enquanto era mantida sequestrada, a vítima foi obrigada a realizar uma transferência através do Pix  no valor de R$ 1 milhão. 

Por que Pix?

Diferente do TED e do DOC, o Pix, publicado a três meses, proporciona um limite de transação bem maior e ainda instantâneo a partir da chave Pix ou o QR Code da conta destino.

Essas características facilitam e muito a ação de criminosos, pois antes, eles teriam que, de alguma forma, levar a vítima até um banco para que fosse possível ter acesso ao dinheiro dela. O que aumentava as chances de flagrante.

Com o Pix, essa necessidade se foi, a sua instantaneidade e maleabilidade de local faz com que roubos sejam mais facilmente realizados por não ter a necessidade de se expor tanto ao público.

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Imagem: rafapress/shutterstock.com