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O 5G mal chegou e o 6G já está sendo esperado: quando será lançado?

No caso do 6G, os benefícios são ainda mais futuristas, com supervelocidade, holografia, aplicações táteis e outras vantagens.

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Recentemente, São Paulo foi a quinta cidade brasileira a receber o 5G, que promete uma rápida conexão de vários dispositivos à internet. Mas, não para por aí. Uma nova tecnologia, chamada de 6G, está perto de ser implementada em alguns países.

A tecnologia avança diariamente, possibilitando novas e modernas experiências dentro e fora do mundo virtual. No caso do 6G, os benefícios são ainda mais futuristas. Supervelocidade, holografia, aplicações táteis e outras vantagens vão permitir que consumidores tenham uma experiência diferenciada.

Se a chegada do 5G já tem promovido diversas mudanças, como a necessidade de troca da antena parabólica para digital, a nova tecnologia que está prestes a ser conhecida em alguns países deve exigir adaptações. Mas, o que se sabe sobre o 6G? Confira!

O que se sabe sobre o 6G

Conforme dito acima, com atributos ainda mais futuristas, maior integração de hardware com software e virtualização de redes, além de outros ganhos, o 6G deve ser recebido no mundo inteiro.

Entre as possibilidades que o 6G promete disponibilizar está a ampliação da comunicação sem fio intra e entre chips, progredindo em novos formatos para tecnologias vestíveis que poderiam deixar obsoleto o uso de smartphones.

A grande diferença entre o 5G e o 6G é que o primeiro é voltado principalmente para aplicações corporativas e o segundo será destinado aos consumidores, permitindo que sejam criadas aplicações táteis. Veja abaixo outras outras características do 6G.

  • Novas funções para segurança e entretenimento;
  • Vai atingir pela primeira vez a frequência do terahertz (THz);
  • Velocidades na casa de 1 terabyte (TB) por segundo no pico, com média de 100GB.

É necessário uma quantidade maior de antenas para propagação do 6G

Operando em uma escala de 100MB a 1GB de taxa média, com 20GB de pico, o 5G tem uma velocidade cem vezes menor que a do 6G. No entanto, essa forte (e rápida) característica pode ser desvantajosa em um ponto.

Quanto mais alta a frequência for, menor é a capacidade que ela tem de percorrer. Por isso, é preciso uma quantidade maior de antenas para vencer a barreira e garantir que o 6G seja devidamente propagado. Estima-se que a padronização para o 6G deva chegar ao fim apenas daqui a 8 anos. Ou seja, somente em 2030.

Previsão de chegada do 6G

Já está previsto incentivos para a indústria do 6G, além de estratégias em curso em alguns locais como Reino Unido, Índia, União Europeia, China, Estados Unidos e Japão. Inclusive, americanos e japoneses firmaram um acordo este ano e querem construir, juntos, equipamentos adequados para a tecnologia.

No Brasil, um ecossistema para o tema já está sendo desenvolvido por meio do Projeto Brasil 6G. O projeto é liderado pelo Inatel e pela Rede Nacional de Pesquisa e Ensino, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, além de contar com a participação de seis universidades e do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD).

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Imagem: rawpixel.com / Freepik.com