ATENÇÃO: 12 lotes de azeites impróprios para consumo são recolhidos pelo governo; sua marca favorita está na lista?

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento de 12 lotes de azeites de oliva considerados impróprios para o consumo. A medida decorreu da confirmação, por meio de análises laboratoriais, de que esses produtos não atendiam aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos.

Além desses parâmetros, o Regulamento Técnico do Azeite de Oliva também aborda critérios sensoriais, como aroma, sabor e cor, para assegurar uma experiência agradável ao consumidor. Nesse sentido, essa abordagem visa a promover a transparência na indústria do azeite.

Marcas de azeite identificadas

Em supermercados, centros de distribuição ou estabelecimentos envasilhadores, foram identificaram dez marcas de oito empresas. As marcas afetadas são Coroa Real, Valle Viejo, Villa Real, Gouveia, Ekma, Vincenzo, Espanhol Colonial, Almazara, Escarpas de Oliveiras e Isis. No total, as autoridades apreenderam e retiraram dos mercados 82 mil litros do produto.

Dessa maneira, o governo alerta os consumidores sobre o risco desses azeites impróprios e recomenda que evitem o consumo dos produtos relacionados. Ademais, àqueles que já adquiriram esses itens, a orientação é que os devolvam nos pontos de venda onde foram comprados.

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Alerta aos consumidores e recomendações

O azeite é um dos produtos alimentares mais fraudados no mundo. Além disso, a adulteração do azeite apresenta características que distinguem o produto falso dos legítimos. Por exemplo, é comum ver produtos autênticos que consistem em uma combinação de diferentes óleos para cozinha sendo regularmente comercializados em supermercados. No entanto, isso deve estar descrito no rótulo.

Dessa forma, para evitar ser enganado, é importante desconfiar de preços muito abaixo da média, não comprar azeite a granel e verificar a data de validade e os ingredientes. Por fim, escolher os produtos com data de envase mais recente e consultar a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Ministério da Agricultura também são boas práticas.