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Banco digital Nomad ganha aporte de US$ 20 milhões

Através desses recursos, a fintech brasileira Nomad chega a R$ 140 milhões em investimentos.

A fintech Nomad, que possibilita aos brasileiros abrir uma conta corrente em um banco nos EUA, recebeu um aporte de US$ 20 milhões. Esse investimento teve liderança dos fundos Monashees e Spark Capital. Além disso, participaram do aporte, o Propel, GFC, Abstract, Vast, ONEVC e Globo Ventures. 

Banco digital Nomad ganha aporte de US$ 20 milhões

Através desses recursos, a Nomad chega a R$ 140 milhões em investimentos, nos seus 9 meses de operação. Esse valor tem destino a expansão da operação, bem como o desenvolvimento e o lançamento de novos produtos. Além disso, o banco digital pretende aumentar a sua equipe, que atualmente conta com 75 profissionais, e deve chegar em 150 até o fim de 2021. 

De acordo com o cofundador da fintech, Patrick Sigrist, “Vamos oferecer uma experiência única e completa para que a Nomad seja o banco digital em dólar do brasileiro. Esse novo aporte vai nos auxiliar a acelerar esse plano”.

A empresa já tem mais de 50 mil contas abertas, e cita que teve um expressivo aumento de clientes, que usam os recursos, para fazer compras online. Segundo Lucas Vargas, CEO da Nomad, “Neste ano, acreditamos que um grande salto virá a partir da reabertura das viagens para o exterior. Até o fim de 2021, esperamos chegar a 120 mil contas”.

Como um de seus diferenciais, a fintech dá uma economia de cerca de 10% em comparação com o uso de cartões de crédito internacionais nos EUA, e em quase todos os países da Europa. Um cartão de crédito de banco brasileiro gera 4% a 7% de spread cambial mais 6,38% de IOF. Por outro lado, o cartão de crédito da Nomad tem spread de no máximo, 2% + IOF de 1,1% para a remessa de dólar. 

Além disso, em um único app, a Nomad oferta a possibilidade de realizar compras internacionais, além de investimentos em mercados globais, transferências, pagamentos, remessas de dinheiro e outras transações. De acordo com Sigrist “Temos a convicção de que uma vida dolarizada desbloqueia um significativo potencial de consumo e investimentos”.

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Imagem: site / nomadglobal.com