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Rodrigo Maia opina sobre criação de nova CPMF pelo governo federal

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), continua cobrando o envio das propostas do governo para as reformas administrativa e tributária. Além disso, esse disse que, se o governo Bolsonaro insistir em criar uma nova CPMF, ele será derrotado. Conforme Maia, não é possível aumentar mais a carga tributária no Brasil. Confira mais detalhes nessa matéria!

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Rodrigo Maia é contra a criação de uma nova CPMF

Maia defende que a reforma tributária melhorará o ambiente de negócios no Brasil, ajudando na recuperação da economia após a pandemia. De acordo com ele, as discussões sobre a reforma tributária deverão ser retomadas na próxima semana.

“A reforma tributária tem muita chance de passar, os governadores querem unificar o ICMS. A questão tributária é o mais importante para melhorar o ambiente de negócio e a [reforma] administrativa pode melhorar a gestão da administração pública federal”, avaliou o presidente da Câmara em uma live realizada hoje (7).

“Estou otimista em relação a pauta, mas o governo precisa encaminhar as propostas. Se o governo quiser mandar a CPMF, que encaminhe, vai ser uma derrota desnecessária”, avisou o Presidente da Câmara.

Maia também criticou a inércia do governo Bolsonaro. “O governo não apresentou nenhuma proposta para o período pós-pandemia. Não mandou a reforma tributária; não mandou uma proposta sobre cabotagem; a reforma administrativa não chegou”, cobrou Maia.

Maia duvida que privatizações sejam aprovadas esse ano

Rodrigo Maia também não acredita que o governo conseguirá aprovar privatizações no Brasil esse ano, principalmente devido à pandemia e às eleições. No caso da privatização da Eletrobrás, o deputado diz que o governo não terá o apoio do Senado. Já em relação à privatização dos bancos públicos, Maia não crê que isso seja uma prioridade de Bolsonaro.

Por fim, o parlamentar também defendeu a manutenção da regra atual que impõe um teto de gastos públicos. Para ele, a flexibilização dessa regra só deveria ser discutida após as despesas públicas terem sido organizadas.

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Fonte: Agência Câmara de Notícias

Imagem destacada: A.RICARDO / Shutterstock.com