Feirão de renegociação de dívidas é prorrogado pelo Procon até o dia 25

Os moradores de Niterói têm mais uma semana para aproveitar as ofertas do feirão de renegociação de dívidas promovido pelo Procon Municipal. Até o dia 25 de agosto, ou seja, próxima sexta-feira, as empresas vão oferecer descontos e condições especiais para consumidores endividados.

O Feirão Quita Niterói, quinta iniciativa de negociação de débitos promovida pelo órgão, também disponibiliza ofertas para quem mora em municípios próximos. De acordo com o secretário municipal de Defesa do Consumidor, Roberto Teixeira, a expectativa é ultrapassar 70% dos casos resolvidos na edição anterior.

Como aproveitar o feirão de renegociação de dívidas do Procon?

Para ter acesso aos descontos e condições, o consumidor deve procurar a sede do Procon de Niterói. A unidade fica na Rua Luiz Leopoldo Fernandes Pinheiro, n. 481, no Centro, e presta atendimento ao público das 10h às 16h.

É importante ressaltar que o interessado precisa apresentar documento de identificação com foto e o CPF. Ademais, o Procon recomenda levar comprovantes de dívidas em aberto para agilizar a renegociação.

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Consumidor endividado tem alguma outra opção?

Ativo desde o final de julho, o Desenrola Brasil também pode ser uma boa opção para quem está endividado. A primeira fase do programa do Governo Federal contempla consumidores com renda entre R$ 2.640 até R$ 20 mil e com dívidas bancárias contraídas até o dia 31 de dezembro do ano passado.

Fazem parte do programa as seguintes instituições financeiras:

• Caixa Econômica Federal;
• Banco do Brasil;
• Itaú Unibanco;
• Santander;
• Banco Bradesco;
• Nubank;
• PicPay;
• Inter;
• Pan;
• Mercado Pago.

Como renegociar dívidas através do Desenrola?

Não existe um sistema para renegociar dívidas. Dessa forma, os consumidores precisam buscar as instituições financeiras e demonstrar interesse na renegociação de débitos através do Desenrola.

Além das agências físicas, os bancos disponibilizam canais digitais. Ou seja, os interessados devem buscar ferramentas oficiais, evitando, assim, golpes financeiros já detectados pelo governo.

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