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IBGE abre mais de 6 mil vagas. Veja como se inscrever

O IBGE lançou um novo edital com 6.514 vagas para a função de recenseador, saiba mais.

Tempo estimado de leitura: 3 minutos

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou um novo edital com 6.514 vagas para a função de recenseador, que requer ensino fundamental completo. Dessa forma, a remuneração se dará por produção e será calculada por setor censitário, de acordo com a taxa fixada, de unidades recenseadas (domicílios urbanos e/ou rurais), tipo de questionário (básico ou amostra), cidadãos recenseados e registro no controle da coleta de dados.

Portanto, é recomendado pelo IBGE, no mínimo 25 horas de trabalho semanais, além da participação em treinamentos. Ademais, o contrato tem previsão de duração de três meses. Contudo, pode ser prorrogado. 

Outras vagas

Além disso, há 251 vagas para Agente Censitário Municipal (ACM) e Agente Censitário Supervisor (ACS). Para participar do processo seletivo é preciso ter ensino médio completo. A remuneração oferecida é de R$2.100,00, para função de ACM, e R$1.700,00 para ACS.

Para essas funções o contrato prevê 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias, com pagamento de vale transporte e refeição. Assim, a previsão de duração do contrato para as duas funções é de até 5 meses e também pode haver prorrogação.

Inscrições

Em suma, quem quiser se candidatar a uma das vagas deve ir até um dos postos que constam no edital e entregar o formulário de inscrição. O formulário de inscrição pode ser preenchido no link oficial do processo seletivo. Enfim, o edital completo pode ser conferido no site do IBGE.

Reclamações

O edital foi lançado em meio a reclamações e desistências de centenas de recenseadores que estão insatisfeitos com algumas situações que estão acontecendo, como:

  • Ameaças e agressões e físicas e verbais sofridas durante o serviço;
  • Ausência de ajuda de custo;
  • Desligamentos de recenseadores sem justificativa; 
  • Divergências de informações prestadas durante o treinamento e a prática;
  • Falta de assistência da supervisão; 
  • Obrigação de se deslocar em áreas perigosas ou de difícil acesso.

Dessa forma, os recenseadores querem um posicionamento do IBGE, que vem tratando as reclamações como casos isolados.

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