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Bradesco acusa participante do BBB 23 de calote

Brother da atual edição do reality tem dívidas com banco, que buscou Justiça por seus direitos. Descubra quem é o participante do BBB 23

O Bradesco acusa o participante do BBB 23, MC Guimê, de dar um calote nas contas de um cartão de crédito. Nesse sentido, o cantor e a instituição bancária chegaram a firmar um acordo na Justiça em 2018. Porém o artista não cumpriu com a sua parte do combinado.

De acordo com o banco, Guimê lhe deve R$ 164.442,62. Contudo, caso ele tivesse honrado com o acerto, o débito teria caído para R$ 140.108,62. Desse montante, o funkeiro quitou oito parcelas do acordo, no valor de R$ 3 mil cada – o que representa um valor de R$ 24 mil.

Em outras palavras, o participante do BBB 23 realizou o primeiro pagamento em 2018 e quitou outras quatro parcelas em 2019. Posteriormente, em 2020, ele cumpriu com o embolso dos meses de janeiro, fevereiro e maio. Desde então, o Bradesco diz que não recebeu mais valores.

Rendimentos de participante do BBB 23 serão penhorados

De acordo com documento obtido pelo “Notícias da tv”, a Justiça determinou a penhora de rendimentos do cantor provenientes de plataformas musicais e redes sociais. A decisão do judiciário paulista, que não cabe mais recurso, aconteceu após pedido do banco.

Assim, segundo a publicação, parte do valor que o participante do BBB lucra em plataformas como o TikTok, Google, Spotify e Kwai serão confiscados. Além disso, as contas correntes do cantor serão alvo de arresto – medida que busca garantir o pagamento futuro da dívida.

O procedimento será realizado pelo Sistema de Busca de Ativos do Poder Judiciário (Sisbajud), que garante a comunicação entre Justiça, Banco Central e instituições financeiras. O site diz que procurou a defesa do participante do BBB 23, mas não obteve resposta até publicar o fato.

Dívidas e disputas judiciais

Além do imbróglio com o Bradesco, foi noticiado, na semana passada, que o intérprete do hit “País do futebol”, de 2014, teve seus bens bloqueados. A decisão inclui cachês e prêmios do reality show que ele participa neste momento. A medida foi adotada por conta de outro processo.

Nessa ação, uma dupla de empresários acusam o participante do BBB 23 de ter uma dívida avaliada em R$ 2,9 milhões. Guimê já havia sido condenado no caso, na primeira instância em 2020. Posteriormente, em 2022, essa sentença acabou sendo confirmada por desembargadores.

Imagem: Globo / Reprodução