Brasileiro costuma pegar crédito para empreender, diz pesquisa
Entre os estados que mais pediram crédito para empreender, estão: Bahia, Ceará e Pernambuco. Saiba mais neste post.
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A Provu, fintech de meio de pagamento e crédito pessoal, afirmou que os pedidos com foco em pagamentos de dívidas seguem em queda. E, assim, alcançaram a marca de 29,3%. O estudo aponta uma maior tendência na procura por crédito, para dar início a um negócio. O novo levantamento feito considera as solicitações de empréstimo feitas no mês de março por seus clientes.
Brasileiro costuma pegar crédito para empreender
A pesquisa procurou entender quais as principais motivações que levaram as pessoas a solicitarem empréstimos no mês de março. De acordo com os resultados alcançados, 42% dos pedidos de crédito, têm relação com o empreendedorismo, seja para começar ou para investir no próprio negócio.
Os pedidos de crédito referentes ao motivo se mostram mais crescentes na fintech. Em comparação com o mesmo período de 2021, quando chegou a 34,8%, o número cresceu em 7,4%. Quanto à expressiva quantidade de empréstimos relacionados ao empreendedorismo, o CEO da Provu, Marcelo Ramalho, disse que apesar do foco da empresa ser o serviço para pessoa física, conseguir crédito no início de um negócio não é fácil.
De acordo com Ramalho, os investimentos em um próprio empreendimento estão aumentando.
“Os pedidos para começar ou investir em um negócio próprio estão cada vez mais crescentes. Por mais que o nosso foco seja empréstimo para pessoa física (PF), entendemos as dificuldades de conseguir crédito quando se está começando. Ficamos felizes de fazer parte dessa nova jornada dos clientes”, afirmou.
Entre os estados que mais pediram crédito para empreender, estão: Bahia, Ceará e Pernambuco. Por outro lado, há uma grande parcela de pessoas que pega crédito emprestado para conseguir pagar as suas dívidas.
De acordo com a pesquisa, em março, a média de crédito pedidos para pagar dívidas foi de 29,3%. Enquanto isso, no mesmo período em 2021, foi de 34,7%. Outro ponto foi o crescimento de pedidos relacionados à educação que alcançaram 5,9%, voltando a aumentar junto ao avanço nas vacinações contra a Covid-19.
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Imagem: Watchara Ritjan/shutterstock.com
