Medicamentos mais caros: veja como economizar após o reajuste de 10,89%
O reajuste já acontece para este início de abril
Com a inflação, os brasileiros acordam todos os dias com um novo aumento, seja na gasolina, na carne ou no gás de cozinha. Agora, é a vez dos medicamentos. Isso porque, de acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, os preços dos medicamentos devem ter alta de 10,89%.
O reajuste já acontece desde o início de abril e foi autorizado pelo governo. O percentual de reajuste é o valor máximo que os fabricantes podem aplicar. Então, para saber mais, confira a seguir.
Medicamentos mais caros: veja como economizar após o reajuste de 10,89%
Assim, na nota divulgada, o sindicato destacou que, pela lei, o reajuste já vale para aplicação em cerca de 13 mil medicamentos disponíveis no mercado brasileiro. Contudo, o reajuste não é automático nem imediato. Isso porque é a concorrência entre as marcas que regula esses valores.
Na prática, o governo controla o reajuste de preços de medicamentos estabelecendo o aumento máximo que esses produtos podem atingir. Isso ocorre por meio do CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), órgão vinculado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Mas, dentro desse limite, é possível que os preços mudam de empresa para empresa.
Portanto, para economizar, uma dica é pesquisar preços em diferentes farmácias e drogarias, pois pode variar bastante. Outra dica é dar preferência para os medicamente genéricos sempre que possível. Enfim, também é possível cadastrar-se em programas como o da Farmácia Popular, que fornece medicamentos com descontos de até 90%, ou até mesmo gratuitos.
Por fim, não deixe de aproveitar a possibilidade de usar o SUS. Atualmente, as UBSs disponibilizam medicamentos gratuitos para diversas doenças. Basta levar sua receita e se informar sobre a disponibilidade.
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Imagem: i viewfinder / Shutterstock
