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Petrobras bate o martelo e aumenta o preço da gasolina: veja quanto fica

O que já está caro, vai ficar ainda mais. A Petrobrás decidiu aumentar a gasolina mais uma vez. Confira os novos preços

Tempo estimado de leitura: 3 minutos

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (17) que vai aumentar o preço da gasolina. A partir de sábado (18), o litro da gasolina vendida às distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06. Já com o diesel, preço médio sobe de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro. O reajuste representa alta de 5,18% na gasolina e 14,26% no diesel.

O reajuste no preço da gasolina ocorre após 99 dias do último aumento, que ocorreu em 11 de março, enquanto sobre o diesel a última alteração aconteceu em 10 de maio, há 39 dias. Entenda o que levou o preço do combustível a aumentar de novo.

Justificativa da petrobrás para o aumento da gasolina

Na nota em que anuncia o reajuste, a Petrobras afirma que o mercado global de energia está atualmente em “situação desafiadora”, por conta da recuperação da economia mundial e a guerra na Ucrânia.

“É sensível ao momento em que o Brasil e o mundo estão enfrentando e compreende os reflexos que os preços dos combustíveis têm na vida dos cidadãos” aponta a estatal.

Diante disso, a Petrobrás diz que tenta equilibrar seus preços com o mercado global, sem o repasse imediato da volatilidade dos preços externos e do câmbio. Isso significa que o reajuste no Brasil teve como motivo principal o aumento global no preço dos combustíveis.

“Não obstante, quando há uma mudança estrutural no patamar de preços globais, é necessário que a Petrobras busque a convergência com os preços de mercado”,  completa a estatal em nota.

Medidas contra a alta da gasolina

Na tentativa de frear o preço dos combustíveis nos postos, o Congresso aprovou nesta semana a PLP 18/2022. O projeto limita a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos.

O projeto limita a 17% a cobrança de ICMS sobre combustíveis e, com isso, busca reduzir os preços cobrados do consumidor final. Para entrar em vigor, ela agora depende da sanção presidencial.

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Imagem: prakob / Shutterstock.com