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IBGE: percentual de desocupados no Brasil chega a 14,7%

Número subiu em relação ao trimestre passado, quando estava em 13,9%.

Não é novidade que a chegada da pandemia do novo coronavírus, em 2020, transformou diferentes setores da sociedade e impactou profundamente os trabalhadores e a economia mundial. E em relação à taxa de desocupação no Brasil, isso sem dúvida não foi diferente. De acordo com o IBGE, o número de desempregados no país subiu 0,8 ponto percentual e fechou o primeiro trimestre de 2021 em 14,7%.

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IBGE: percentual de desocupados no Brasil supera 14%

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados nesta quinta-feira (27) pelo IBGE, atualmente são 880 mil trabalhadores a mais que estão sem ocupação. Ou seja, um total de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego neste momento.

Segundo a analista da pesquisa Adriana Beringuy, em entrevista para a Agência Brasil, esta é a maior taxa e o maior contingente de desocupados desde o início da série histórica, em 2012. Porém, o aumento já era esperado.

“As taxas de desocupação costumam aumentar no início de cada ano, tendo em vista o processo de dispensa de pessoas que foram contratadas no fim do ano anterior. Com a dispensa nos primeiros meses do ano, elas tendem a voltar a pressionar o mercado de trabalho”, afirmou.

Além disso, o contingente de pessoas ocupadas, de 85,7 milhões, ficou estatisticamente estável na comparação com o último trimestre de 2021. Já o nível de ocupação caiu 0,5 ponto percentual, para 48,4%.

Trabalhadores por conta própria são a única categoria que apresentou aumento

Por fim, em relação às categorias de trabalhadores, o IBGE aponta que houve redução de 2,9% dos empregados do setor privado sem carteira assinada. Assim, são menos 294 mil pessoas no regime CLT, totalizando agora 9,7 milhões. Já os empregados do setor público sem carteira assinada diminuíram 17,1%, com menos 395 mil e total de 1,9 milhão.

Enfim, a única categoria que apresentou aumento na ocupação foi a de trabalhadores por conta própria, que subiu 2,4%, o que representa mais 565 mil postos de trabalho, com total de 23,8 milhões. Por fim, o número de empregadores com CNPJ, por sua vez, soma 3 milhões de pessoas, representando o menor contingente da série histórica, iniciada no quarto trimestre 2015.

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Imagem: Kaewmanee jiangsihui / Shutterstock.com