Cédulas e Moedas antigas: como saber se ainda podem ser usadas?

Apesar da digitalização das transações bancárias, muitos brasileiros ainda usam cédulas e moedas no dia a dia para diferentes atividades. Além disso, segundo informações do Banco Central (BC), são mais de 8 bilhões de notas e 30 bilhões de moedas em circulação no país. 

Diante desse cenário, é comum que as pessoas se deparem com versões do dinheiro em espécie mais antigas. Em determinadas situações, com a aparência das notas ou moedas, os cidadãos deixam de usar por achar que não têm mais valor. 

O Banco Central indica que o Real tem duas famílias de notas, sendo que ambas continuam válidas e podem ser usadas normalmente. O mesmo se aplica ao caso das moedas. Portanto, é possível usá-las sim, mesmo que sejam mais antigas.

Qual é a vida útil de uma cédula?

Vale ressaltar, contudo, que o Banco Central especifica uma vida útil para as cédulas disponíveis, o que corresponde ao tempo de duração. Isso varia conforme o valor de cada uma delas, já que existem algumas notas que tendem a circular mais que outras. Confira:

• R$ 2: 14 meses;
• R$ 5: 14 meses;
• R$ 10: 14 meses;
• R$ 20: 16 meses;
• R$ 50 e R$ 100: 36 meses.

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O que fazer com uma moeda com problemas?

É importante dizer que, mesmo que mais resistentes que as cédulas, as moedas também podem apresentar problemas. São aquelas que estão tortas, perfuradas ou desfiguradas, por exemplo. O Banco Central explica o que se pode fazer sobre isso.

De acordo com a autoridade monetária, se o usuário tiver alguma dificuldade ao usar uma moeda nessa situação, é possível entregá-la em alguma agência bancária e pegar o recibo. Em seguida, o banco será responsável por encaminhar ao BC e informar a pessoa sobre o que foi determinado. Se for o caso, o valor pode ser devolvido.

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