Entenda como vai funcionar a parceria entre Uber e taxistas

O aplicativo da Uber chegou ao Brasil em 2014 e gerou inúmeros estranhamentos em relação à proposta de um transporte individual privado. No período de lançamento, taxistas não gostaram da novidade e houveram diversas situações negativas entre os motoristas dos dois ramos.

Atualmente, apesar de tudo que foi causado depois que o aplicativo chegou ao país, uma proposta de parceria entre a Uber e táxis pode reduzir o atrito. Nos Estados Unidos, por exemplo, a empresa conseguiu unir as duas classes.

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Uber quer expandir os negócios 

A Uber, que tem intenção de ampliar seus negócios, anunciou que os seus usuários terão acesso à opção de táxi. Sendo assim, o tão conhecido meio de transporte poderá passar por atualizações através do aplicativo da empresa.

De acordo com analistas de mercado, a Uber tem sido impactada pelas perdas de mão de obra nos últimos anos. A partir da parceria, a empresa quer aumentar o número taxistas cadastrados no aplicativo.

Outro ponto importante do anúncio é que a Uber assegurou que as tarifas das corridas serão parecidas às que já são trabalhadas no tradicional UberX. Dessa forma, a medida será vantajosa tanto para os usuários, como para os taxistas.

Resultados positivos foram observados

Após a parceria ter sido divulgada, a Uber já pode observar bons retornos financeiros nas suas ações. Inclusive, com a medida, a empresa também será obrigada a ajustar um acordo com a Creative Mobile Technologies e Curb, que é um negócio do ramo de desenvolvimento de softwares próprios para táxis.

A parceria entre Uber e taxistas já existe em outros países

Vale destacar que a Uber já trabalha junto com o segmento dos táxis em muitos países, como Alemanha, Áustria, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Hong Kong e Turquia.

Em relação ao Brasil, por enquanto, já pode ser observado que os taxistas têm se tornado motoristas da Uber por conta própria, uma vez que o serviço por meio do aplicativo ainda não está disponível no país.

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Imagem: Simon Dawson / Reuters