Crédito com garantia de imóveis é opção para empresários e endividados

Com a crise atual e com os consumidores cada vez mais endividados, uma modalidade de empréstimo tem se popularizado: aquelas que oferecem imóvel como garantia. Em 2020, por exemplo, esse tipo de modalidade teve um crescimento de 26% em relação ao ano anterior. Além disso, tem sido cada vez mais usada por pequenos empresários para investir no próprio negócio, quitar dívidas, fazer reformas, entre outras coisas.

Dessa forma, essa modalidade de crédito também oferece taxa de juros bem menores do que muitos bancos, e seus prazos de pagamento também são maiores. Com isso, na comparação com outras opções de crédito, a diferença pode passar de 50% nas taxas cobradas usualmente.

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Conheça o empréstimo com garantia de imóveis

Apesar da facilidade, ainda existem riscos. O principal deles é a possibilidade de oferecer um imóvel já quitado como garantia e acabar perdendo esse bem, caso não consiga arcar com o pagamento. E, além da análise da capacidade de pagamento do cliente, nesse caso, o banco também faz uma avaliação do bem, emprestando até 60% do valor de mercado.

Então, o resultado disso é que mais pessoas possam realizar empréstimo com prazos satisfatórios e taxas menores. Por isso esse tipo de crédito, hoje, tem sido uma das melhores opções para pessoas endividadas. E de acordo com os bancos, o objetivo é oferecer serviços ainda melhores, para tornar essa modalidade cada vez mais atraente.

Veja detalhes dessa modalidade de crédito

Conforme muitos economistas, além dos bancos tradicionais, instituições financeiras digitais, como as fintechs, também oferecem esse tipo de empréstimo, com a análise de crédito mais rápida, menos burocrática e com juros competitivos. Além disso, em alguns casos, o dinheiro chega a ser liberado em até 15 dias.

Contudo, como explicamos, os juros bem mais baixos do que os cobrados em outras modalidades de crédito tem tornado o empréstimo com garantia de imóvel cada vez mais vantajoso para pessoas com dívidas. Segundo o Banco Central, por exemplo, os juros chegam a 322,7%, ao ano, para o cheque especial, e a 107,7%, para o crédito pessoal. Porém, o ideal é sempre fazer comparações e entender qual a melhor solução para você, evitando correr riscos desnecessários.

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Imagem: fizkes / Shutterstock.com