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Estado de greve e paralisação são anunciados pelos funcionários da Caixa

De acordo com o sindicato, medidas do presidente do Brasil, bem como da Caixa, motivam a paralisação

Na última quinta-feira (22), os funcionários da Caixa Econômica Federal fizeram uma assembléia virtual. Participaram da reunião, os empregados da base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região. Optou-se pelo estado de greve, bem como paralisação no dia 27 de abril. 

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Estado de greve e paralisação dos funcionários da Caixa

A mobilização dos funcionários, junto com o movimento sindical, se dá por conta de uma série de ataques. Ao que? Aos direitos históricos dos empregados, bem como contra instituição financeira. 

O estado de greve, além do indicativo de paralisação, vão agora para o debate nacional. Dessa forma, através da construção de um movimento forte, haverá uma única orientação para todos os funcionários do Brasil. O movimento acredita, que para dar certo, a paralisação precisa contar com o maior número possível de empregados.

Funcionários contra as ações do governo

De acordo com o sindicato, algumas medidas do governo federal querem a queda de rentabilidade do banco. Dessa forma, vão enfraquecer o mesmo. Para o sindicato, o governo quer acabar com o único banco 100% público do Brasil, e privatizá-lo.

Dentre as medidas citadas pelo Sindicato, estão a abertura de capital da Caixa Seguridade, uma das operações mais rentáveis do banco. Além desse, a gestão do presidente Bolsonaro força a devolução dos Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (IHCDs). 

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ainda quer criar um Banco Digital com outro CNPJ. Assim, vai transferir para essa subsidiária todas as operações sociais do branco. Tais como os pagamentos do Bolsa Família, e o Casa Verde e Amarela (antiga Minha Casa Minha Vida). 

Estado de greve e paralisação por condições de trabalho

Além dos ataques citados, Guimarães e Bolsonaro não pagaram de maneira correta, a PLR Social na íntegra aos empregados. Ao fazer os cálculos, os economistas do Dieese do Sindicato, chegaram na diferença de R$ 1.593,43.

Do mesmo modo, o estado de greve também quer cobrar melhores condições de trabalho, e de atendimento aos clientes. Ou seja, os funcionários reivindicam mais contratações, proteção contra o coronavírus, bem como a vacinação prioritária. 

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imagem: rafapress / shutterstock.com