G10 Bank: nova fintech deseja ser o banco das favelas
Fintech quer oferecer serviços como cartão de crédito, empréstimo, poupança e outros
Um projeto antigo do coordenador nacional do G10 das Favelas, Gilson Rodrigues, está mais perto de sair do papel. Se trata do banco digital G10 Bank. Com isso, a ideia da fintech novata é levar mais inclusão financeira para comunidades pobres. Assim, seria oferecido diversos serviços como cartão de crédito, maquininhas de captura de transações, empréstimos e poupança.
Dessa forma, todos os trâmites para obter a licença do Banco Central (BC) estão sendo feitos com o apoio do Focaccia, Amaral e Lamonica Advogados (FAS). Esse seria o primeiro passo antes de constituir uma Sociedade de Crédito Direto, chamada de SCD.
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Nova fintech deseja ser o banco das favelas; conheça o G10 Bank
Além disso, a estrutura inicial da fintech já permitirá fornecer crédito e conta de pagamento. Com isso, o plano do G10 Bank é estar operando de quatro a seis meses. Assim, nos dois modelos regulados pelo BC, a fintech atua com capital próprio para realizar empréstimos e financiamentos.
Além disso, de acordo com Rodrigues, o compromisso da futura fintech é ter um aporte de R$ 1,8 milhão de empresários e famílias interessadas em investimentos de impacto. Além disso, o coordenador da ideia diz que não falta dinheiro, mas que tem procurado parceiros que tragam também algum tipo de mentoria.
Ideia é criar banco digital para economia circular
A ambição com o G10 Bank é criar um banco digital sob o conceito de economia circular nas comunidades onde pretende chegar.
Dessa forma, o banco deve oferecer contas de fomento a comerciantes locais, permitindo que pessoas consumam na região e geram novas oportunidades na sua localidade. Especialmente onde o poder público é falho.
Enfim, o piloto será feito na comunidade de Paraisópolis, zona sul da capital paulista. Porém, a ideia é escalar o modelo posteriormente. Hoje, o G10 das Favelas atua como um bloco de líderes e empreendedores de impacto social em comunidades brasileiras que inclui a favela de Heliópolis, em São Paulo, a Rocinha e Rio das Pedras, no Rio, e outras comunidades no Pará, Pernambuco, Amazonas, Maranhão e Distrito Federal.
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Imagem: Claudio Gatti