O que é seguro garantia e quem pode contratar?
O seguro garantia é uma das modalidades disponíveis no mercado e tem diferentes tipos para diversas áreas. Saiba mais!
Em um mundo de negócios cada vez mais instável e imprevisível, possuir um Seguro Garantia nunca foi tão fundamental para as empresas. Com objetivo de assegurar o cumprimento de contratos e obrigações em diferentes contextos, essa modalidade de seguro tem sido amplamente utilizada por empresas de todos os portes e ramos de atuação.
Este tipo é uma garantia financeira que assegura o cumprimento de obrigações contratuais, judiciais ou administrativas. Em vez de oferecer um cheque-caução ou uma garantia bancária, a empresa pode contratar essa apólice, que funcionará como uma espécie de garantia para a outra parte envolvida no contrato.
Nesse sentido, o custo é pago pelo tomador, que é a empresa contratada para prestar o serviço. Tal modalidade pode servir para qualquer companhia que precisa mostrar uma garantia para assinar um contrato, participar de uma licitação ou para recorrer em um processo judicial.
Principais modalidades de Seguro Garantia
Entre as diversas modalidades de Seguro Garantia reconhecidas pela Susep que estão disponíveis no mercado, destacam-se:
- Seguro Garantia Judicial, utilizado em ações judiciais, esse seguro representa uma alternativa ao depósito judicial, preservando o fluxo de caixa da empresa;
- Seguro Garantia para Licitações, que garante que a empresa vencedora do edital irá assinar e cumprir o contrato, mantendo o preço e condições propostas;
- Seguro Garantia para Execuções de Contratos, que é a solução de melhor custo-benefício para empresas que precisam garantir a execução das obrigações contratuais.
Vantagens da modalidade
Um dos principais benefícios do seguro garantia é o custo-benefício, já que em relação a outras opções disponíveis no mercado, como a fiança bancária e a caução em dinheiro, o seguro é apresenta mais vantagem em termos de custo.
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Além disso, esta modalidade oferece o benefício do Fluxo de caixa livre. Isso porque não toma o limite de crédito junto aos bancos e não vincula o capital de giro.
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