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Quais são as vantagens dos bancos digitais? Descubra aqui!

Perguntar-se sobre quais são as vantagens dos bancos digitais é olhar para o passado como forma de entender como este mercado se comportou ao longo dos últimos anos.

Os bancos digitais nasceram, exatamente, com a proposta de modernizar o modo como o cliente era tratado. Afinal, a burocracia e as longas esperas incomodavam e afastavam potenciais clientes.

Isso pode soar um pouco estranho, visto que todo empreendimento precisa de consumidor para se sustentar e ir além. Ou seja, fazer o negócio se expandir.

Dessa forma, o Brasil possuía um número bastante elevado de pessoas “desbancarizadas”.

Cidadãos que consumiam produtos e serviços por meio de seus negócios pessoais mas que não tinham uma conta bancária.

E para quem tem um olhar mais aguçado para o mercado conseguiu enxergar nesse problema um “oceano azul” de oportunidades.

Foi nesse cenário que surgiram os bancos digitais que, desde então, têm conquistado uma expressiva fatia de mercado. 

Tanto que hoje diversos bancos tradicionais, como Bradesco e Itaú, “correm atrás dos prejuízos”.

Os bancos tradicionais, portanto, acabaram tentando “copiar” algumas estratégias de deram certo de Nubank e Inter.

A ideia é reconquistar uma parte da base de clientes, que migrou ou passou a manter duas contas: uma no tradicional e outra no banco digital.

A vantagem, assim, do modelo digital foi tornar possível essa concorrência – o que era impensável anos atrás.

Para falar melhor do que isso representa, o presente artigo traz as principais vantagens dos bancos digitais.

Siga essa leitura e fique cada vez mais bem informado!

Porque optar por um banco digital?

Talvez essa seja a principal pergunta que leva alguém a abrir (e manter) uma conta em um banco digital, em vez de um banco tradicional.

E existem várias respostas a respeito deste assunto. Antigamente, a resposta era a mais absurda possível: porque o banco tradicional “não aceitava” o cliente.

No entanto, isso não ocorria de modo aberto, até mesmo porque fere o Código de Direito do Consumidor (CDC).

Só que, de fato, a papelada exigida impedia o proponente de se tornar cliente, mesmo que ele quisesse, em algumas circunstâncias.

Outro ponto que acontecia frequentemente era que o proponente até entregava a documentação exigida, mas ficava “esperando” por uma resposta da instituição.

Na prática, isso significava que o banco tradicional não ficava em desacordo com o CDC (pois não dava negativa ao proponente), mas também não confirmava sua adesão a uma conta bancária.

Dessa forma, a pessoa continuava sem acesso ao sistema bancário brasileiro.

E, novamente, foi nesse cenário que podemos chamar de “mar azul” que os bancos digitais nasceram. 

Além de encontrar as condições necessárias para angariar clientes, conseguiram vislumbrar várias vantagens aos desbancarizados.

Quais são as vantagens dos bancos digitais?

Não fossem os benefícios ofertados aos clientes, os bancos digitais não alcançariam um crescimento tão grande em tão pouco tempo. Ou seja, “tem caroço nesse angu”.

Assim, determinadas barreiras foram quebradas com o surgimento dessas instituições.

Justamente esse passo que representa o grande pacote de vantagens ao consumidor.

A começar pela maior – e muito maior – facilidade em abrir uma conta bancária, algo que deveria ser simples por natureza, como ocorre em outros países.

E aqui não estamos falando apenas da parte burocrática, mas de diversos outros fatores, que serão explicitados ao longo do artigo.

Logicamente, como estamos tratando do Sistema Financeiro Nacional, é necessário alguma burocracia, com o envio de alguns documentos.

Mas quando comparamos o modelo dos bancos tradicionais com o modelo dos bancos digitais, a distância é absurdamente grande.

Fim da papelada e cafezinho com gerente?

Primeiramente, isso acontece porque em um banco tradicional é preciso o papel físico, muitas vezes.

Os bancos digitais possibilitam que os documentos sejam apenas fotografados e enviados para a análise.

O volume, portanto, desses documentos costuma ser menor e isso facilita o processo de abertura de conta.

Uma consequência é fim do deslocamento desnecessário. Em um banco tradicional, ir tomar o famoso “cafezinho com o gerente” costuma ser normal, para finalizar, em alguns casos, o processo.

O mesmo não acontece em um banco digital, no qual tudo pode ser feito no conforto do próprio lar (ou de qualquer outro local que tenha acesso à internet).

No entanto, há um tópico pouco explorado e que faz muita diferença na vida do brasileiro no momento pelo qual o país passa: na maioria dos casos, os bancos tradicionais podem não abrir uma conta para quem está negativado.

Isso porque a abertura da conta pode estar sujeita à análise de crédito.

Já os bancos digitais conseguem contornar essa objeção. E sim, abrem a conta para que o cliente possa movimentar suas operações.

Neste artigo do Seu Crédito Digital detalhamos sobre como conseguir um empréstimo, mesmo com o nome negativado.

Com tantos brasileiros com o nome inscrito nos órgãos de proteção ao crédito, o que haveria de acontecer: exatamente o que o mercado nos mostra, que é uma grande expansão da carteira dos bancos digitais.

Tarifas

Uma das principais atrações, porém, para o sucesso dos bancos digitais está na cobrança zero de tarifas. 

Quem não gosta de algo grátis? E foi exatamente com essa oferta que essas instituições do mundo digital surfaram.

Por não terem uma estrutura fixa, com agências e tantos funcionários para atender o público, seus custos reduziram drasticamente, o que foi repassado aos clientes.

É praticamente impossível ter uma conta bancária em um banco tradicional sem pagar nenhuma tarifa. 

O Banco Central tem uma normativa em relação a isso, mas normalmente um pacote de serviços sem custo não é utilizado por conta da sua limitação.

A partir daí, qualquer serviço adicional é cobrado. Ou seja, no final das contas praticamente sempre haverá uma cobrança pelos serviços prestados pelo banco tradicional.

Alguns serviços pagos

Mesmo que na grande maioria dos bancos digitais não ocorra nenhum tipo de pagamento por serviços básicos, existem, é claro, algumas ofertas pagas, mas cabe ao cliente decidir se os adquire ou não. 

Mas pela prestação básica de serviços, os bancos digitais que mais se destacam não fazem essa tradicional cobrança.

E isso é uma grande diferença!

Recursos extras

Se engana quem pensa que os pontos citados acima são os únicos diferenciais de um banco digital, ou que sua atuação se limita apenas a isso.

Os bancos digitais têm diversas outras opções que são tão sofisticadas quanto às oferecidas pelas instituições tradicionais.

Tudo isso depende da vontade do cliente. Uma delas é a parte de investimentos financeiros.

Os bancos digitais já contam com uma carteira de fundos de investimentos completa, ofertando os mesmos fundos que os bancos tradicionais.

É o que se chama de multiplataforma. A instituição que você estiver vinculado não importa!

Alguns determinados produtos estarão na prateleira disponíveis para serem adquiridos.

Por fim, os bancos digitais de maior destaque ainda oferecem outros produtos, como seguros, previdência privada, financiamentos e até mesmo investimentos internacionais.

Se continuar nesse ritmo, é bom que os bancos tradicionais apertem o passo na tentativa de alcançar o sucesso já alcançado pelas vantagens dos bancos digitais.

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