5 opções para descobrir se você está com o nome sujo
Nome sujo? 5 opções para consultar a situação do CPF.
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Cada vez mais tem sido uma realidade entre os brasileiros a inadimplência devido a diversos fatores como a alta da inflação e, consequentemente, dos juros. Dessa forma, estar com o nome sujo significa que a pessoa está com o seu CPF cadastrado no banco de dados de algum órgão de proteção ao crédito, como o SPC Brasil e Serasa.
Geralmente, isso acontece por causa de uma dívida que o consumidor contraiu e, por algum motivo, deixou de pagar. Mas, a restrição do CPF não é feita imediatamente, por isso, atrasar poucos dias o pagamento do débito não quer dizer que o nome irá sujar de imediato. Antes de negativar o CPF da pessoa que está devendo, as empresas e os birôs de crédito emitem um comunicado ao consumidor.
Para ter o CPF negativado, o período de inadimplência varia de acordo com o estado, em São Paulo, por exemplo, são 20 dias, mas em outros estados esse prazo é menor, sendo dez dias.
Portanto, quem possui alguma dívida aberta em seu nome tem a possibilidade de consultar a situação do CPF sem a necessidade de sair de casa e de forma totalmente gratuita. Também é possível verificar o score de crédito, opções de negociação de dívidas, histórico de débito e possíveis débitos que podem ter gerado a negativação de seu nome de maneira indevida.
5 opções para consultar a situação do CPF
Os mais conhecidos órgãos de proteção ao crédito são a Serasa e o SPC, que fornecem informações referentes a possíveis situações onde o nome pode estar sujo.
Desta maneira, existem 5 alternativas para consultar a situação do CPF, vejamos:
- Por meio do site da Serasa;
- Por meio do aplicativo da Serasa (disponível para Android e iOS);
- Por meio da Central de Atendimento da Serasa, ligando no número 0800 591 1222;
- Por meio do site do Boa Vista SCPC;
- Por meio do aplicativo de celular do SPC (disponível para Android e iOS).
Nessas plataformas, as dívidas que estão negativando seu CPF podem ser consultadas, quitadas ou parceladas.
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