Aumento do salário mínimo: saiba tudo sobre o novo valor de R$ 1.421
Após aprovação de nova fórmula para conta do salário mínimo, brasileiros podem esperar um aumento significativo de até R$ 1.421. Veja!
Ao que tudo indica, para o ano de 2024, podemos esperar o aumento do salário mínimo que, segundo as especulações, pode ser de R$ 1.421. Porém, é válido ressaltar que isso é apenas uma previsão: não há nenhuma confirmação do valor pelo Governo Federal.
Com a posse do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, houve também uma mudança no cálculo do salário mínimo. Com isso, é possível realizar previsões do que esperar para a base salarial brasileira para o ano de 2024. Confira mais detalhes na matéria a seguir!
É possível esperar, então, um aumento do salário mínimo para 2024?
Em agosto deste ano, o presidente Lula sancionou uma Medida Provisória (1172/23) que traz mudanças importantes no cálculo da base salarial. Hoje, o valor está em R$ 1.320, mas, com a nova regra, os beneficiários poderão receber, no próximo ano, um aumento real do salário mínimo.
Isso porque, agora, a nova regra funciona com base no Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC), com a soma da variação do Produto Interno Bruto dos 2 últimos anos. Essa forma de realizar a base garantirá ao brasileiro um aumento real.
Porém, caso não haja um crescimento real do PIB, o reajuste é calculado apenas com base no INPC. Essas medidas entrarão em vigor somente no ano de 2024, pois, este ano, não haverá mais nenhum reajuste salarial. Por causa disso, especula-se que é possível que haja um aumento, mas só será possível saber o valor exato após o país divulgar os valores de cada variável.
Governo Federal propõe piso menor que o esperado
Com o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024, o Governo sugeriu um piso de R$ 1.389 para o próximo ano, com base nas projeções. Esse valor seria um aumento no salário mínimo de apenas 5,22%.
Por fim, a nova mudança do cálculo é uma fórmula que Lula já usou em seu último Governo, e manteve-se em atuação de 2007 a 2019. Porém, após assumir a presidência, o ex-chefe de Estado, Jair Bolsonaro, descontinuou o uso em sua gestão.
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