Bolsa Família: Lula faz grande promessa na comemoração de 20 anos do programa
Presidente Lula participa de uma reunião e faz uma grande promessa para população brasileira; confira os detalhes.
O Bolsa Família foi instituído em 2003, durante o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Agora, no terceiro mandato do presidente, o programa social comemora vinte anos, e, com isso, o governo fez uma grande promessa ao povo brasileiro.
De acordo com Lula, o Bolsa Família vai ajudar a erradicar a fome no país novamente, tirando-o da lista do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU). Nesse contexto, o presidente revelou que seu prazo para este acontecimento é até 2026, ou seja, até o fim de seu mandato.
Na comemoração de duas décadas do programa social que é um exemplo de política pública para o mundo, o presidente fez sua primeira aparição após passar por uma cirurgia. A reunião, que aconteceu online, contou com algumas figuras do Estado. Continue a leitura e saiba mais.
Ministros de Lula participam da reunião online do Bolsa Família
Durante a reunião, Lula elogiou o trabalho do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. O ministério de Dias, abreviado por MDS, é responsável não só pelo Bolsa Família, mas também pelo Auxílio-gás.
Nesse contexto, o programa do MDS impacta significativamente na redução da pobreza, uma vez que, após a reformulação de março, ele passou a considerar as características de cada família para definir o valor transferido pelo Caixa Tem.
Além disso, o evento contou com a participação dos ministros do Meio Ambiente, Marina Silva, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e da presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Rita Serrano.
O que mudou no Bolsa Família em 2023?
O MDS determinou inúmeras mudanças no programa social, desde seu nome até o valor que cada pessoa pode receber. No o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o benefício foi intitulado de Auxílio Brasil. Com a posse de Lula, o Bolsa Família voltou a seu nome original, e também voltou a exigir o mínimo de frequência escolar e acompanhamento da saúde dos grupos incluídos na lista de pagamento.
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Anteriormente, todas as famílias recebiam R$ 600 de benefício. Contudo, as atualizações feitas em março determinaram que cada integrante de um núcleo pode receber R$ 142. Na prática, isso significa, por exemplo, que uma família com 7 pessoas recebe R$ 994. Além disso, gestantes e pessoas entre 7 e 18 anos recebem R$ 50 a mais e crianças de até 6 anos garantem o adicional de R$ 150.
Imagem: Divulgação / Ministério do Desenvolvimento Social
